Lideranças do PSD criticam dificuldades de convênios com governo Bolsonaro. Lula disse ser contra teto de gastos para cortes sociais
Ex-prefeito da capital Rio Branco defende a conciliação da produção no campo e na agropecuária com a preservação da floresta amazônica
Caso eleito, o ex-presidente disse que o governo defenderá a demarcação das terras indígenas e será contundente contra crimes ambientais
Candidato a vice-presidente na chapa com Lula, o ex-governador de São Paulo cumpre agenda em Goiás e Rondônia com lideranças do agronegócio e industriais.
À CNN, ex-presidente falou que a agricultura é imprescindível e disse que produtores rurais que cuidam do meio ambiente atendem ao que o mundo comercial cobra.
É mais urgente falar da ausência do Cerrado no debate eleitoral, justamente nessas que são eleições cruciais para uma virada de rumo
Reportagens por todo o mundo expuseram as políticas de Bolsonaro que favorecem o genocídio de povos indígenas por todo o país.
“Hoje o maior perigo para o agro é a devastação da Amazônia, pode ter um entrave das vendas do agro para o mundo”, disse o candidato a vice-presidente
De acordo com O Globo, Lula recebeu apoio de integrantes do grupo Amaggi, uma das maiores empresas exportadoras de soja do mundo. O empresário Elusmar Maggi é crítico do atual presidente
Relatório inédito revela participação direta de multinacionais no lobby ruralista; além de atuar em associações que financiam o Instituto Pensar Agro, empresas como Bayer, Basf, Syngenta, JBS, Cargill e Nestlé mantiveram 278 reuniões com o alto escalão do governo Bolsonaro.
Liderança isolada nas pesquisas de intenção de voto fez com que os setores voltassem a dialogar com ex-presidente e o PT, indica reportagem do UOL.
Apoio a Bolsonaro, embora ainda hegemônico no agronegócio, sofrerá “dissidências”