Voo com alimentos chegou na última terça-feira no Egito e visa atender as vítimas do massacre que acomete os palestinos na Faixa de Gaza
Negociadores do Egito e Catar pressionam por nova prorrogação de dois dias nos combates entre o Hamas e Israel.
A trégua se equilibra no fio da navalha, com Israel promovendo ataques e impedindo a ajuda humanitária, além de prender mais palestinos do que liberta. Também abre aos olhos do mundo os escombros da guerra em Gaza.
Mohamad El-Kadri avalia o período de trégua, do ponto de vista da troca de prisioneiros, e o contraste de condições entre reféns israelenses libertados e palestinos devolvidos
Israel já libertou 117 prisioneiros palestinos e o Hamas 54 pessoas, entre israelenses e cidadãos de outros países. Pausa para ajuda humanitária acontece até segunda, mas pode ser ampliada
Pausa humanitária começou às 7h no horário local (2h em Brasília) desta sexta e prevê a troca de 150 palestinos presos em Israel por 50 reféns do Hamas.
Em nota rara, os chefes se uniram para gritar um “basta!” A própria ONU já perdeu 88 funcionários em ataques israelenses. “Precisamos de um cessar-fogo humanitário imediato”, exigiram.
A OLP saudou a unidade popular face à agressão, bem como as campanhas árabes e internacionais de solidariedade com os palestinos
Alimentos, água e medicamentos atravessaram a fronteira com o Egito e chegaram neste sábado (21) à Faixa de Gaza. Objetivo é levar a ajuda aos 2,3 milhões de residentes na região
Comboio prestes a entrar em Gaza não é suficiente para cobrir as urgências humanitárias na Faixa de Gaza. Comunidade internacional soa o alerta para um genocídio em curso
Governo pode mandar assessor especial da Presidência, Celso Amorim, já que Lula não tem autorização médica e chanceler preside Conselho de Segurança na ONU
No mês de março, o Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional liberou R$ 40,7 milhões para ações de defesa civil em todo o país