Reafirmando o discurso de que a política do “quanto pior, melhor” da oposição tucana, joga contra o povo e o Brasil, a presidenta Dilma Rousseff saudou a postura do Senado em articular com o governo uma agenda positiva de projetos para colocar o Brasil no caminho da retomada do crescimento.
O ministro da Fazenda, Joaquim Levy, afirmou nesta quarta-feira (5), que o país precisa de reformas para voltar a crescer. Segundo ele, a presidenta Dilma Rousseff assumiu o risco de popularidade para tomar medidas “necessárias”.
Enquanto o presidente da Câmara Eduardo Cunha (PMDB-RJ) diz armar uma agenda de votações com pautas-bombas, o presidente o Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL) garantiu que não haverá apreciação de pautas-bombas, ao contrário, vai trabalhar para desarmá-la.
Os bloqueios de recursos no Orçamento para a educação poderão atrasar a implementação do Plano Nacional de Educação (PNE), disse nestab terça-feira (3) o presidente do Conselho Nacional de Educação (CNE), Gilberto Garcia.
Em agosto, o Senado deve votar a última medida do ajuste fiscal — o projeto de lei que reduz as desonerações na folha de pagamento. Já aprovado pelos deputados, o projeto do Poder Executivo aumenta as alíquotas incidentes sobre a receita bruta das empresas de 56 setores da economia.
Nesta terça-feira (28),o ex-ministro das Relações Exteriores Celso Amorim, afirmou durante evento na sede da Confederação Nacional dos Metalúrgicos (CNM-CUT), em São Bernardo do Campo, que considera um "absurdo" os factoides lançados contra o ex-presidente Lula e criticou o que chamou de conservadorismo na imprensa em relação as acusações de que o ex-presidente teria feito lobby no exterior em benefício de empresas.
O ministro-chefe da Secretaria-Geral da Presidência, Miguel Rossetto, disse acreditar que o Brasil vai sair da situação de dificuldade econômica atual. Ao ser perguntado sobre a revisão da perspectiva de nota do país para negativa, divulgada nesta terça-feira (28) pela agência de classificação de risco Standard & Poor's, ele declarou que o país tem uma economia forte, "uma das maiores economias do mundo".
O ministro da Fazenda Joaquim Levy afirmou nesta terça-feira (28) que o ajuste fiscal não é incompatível com o crescimento da economia e que as metas devem ser superadas nos próximos dois anos. “A turbulência é passageira e acredito que a economia vai retomar o caminho de crescimento. É um processo que tem momentos mais difíceis mas que chegará a um termo”, disse ele.
Provocada pela contração da economia, a redução da meta de superávit primário (economia para pagar os juros da dívida pública) deste ano para 0,15% do Produto Interno Bruto (PIB) provocou turbulência no mercado financeiro. O dólar fechou a semana na maior cotação em 12 anos em meio a temores de que o governo não consiga estabilizar as contas públicas.
O ministro do Planejamento, Nelson Barbosa, disse nesta sexta-feira (24), acreditar que o trabalho de esclarecimento sobre a decisão do governo de reduzir a meta fiscal deve contribuir para dissolver as variações cambiais. Na quinta (23), o dólar comercial subiu R$ 0,07 (2,17%), fechando o dia com o maior valor em quatro meses.
O ministro do Planejamento, Nelson Barbosa, avaliou, nesta segunda-feira (20), que as medidas propostas pelo governo para o enfrentamento da crise já surtem efeito no mercado brasileiro.
Em discurso durante a inauguração da ponte Anita Garibaldi, em Laguna (Santa Catarina), nesta quarta-feira (15), a presidenta Dilma Rousseff afirmou que nos últimos 13 anos o Brasil construiu um pais mais forte e muito mais capaz de enfrentar crises que no passado. “E essa ponte faz parte dessa construção de capacidade de reagir. Podem ter certeza, o Brasil irá voltar a crescer, gerar cada vez mais pontes, mais empregos e contar com a população trabalhadora”, disse a presidenta.