O ministro do Planejamento, Nelson Barbosa, disse nesta sexta-feira (22) que o país vai voltar a crescer gradativamente. Ele destacou que por causa da complexidade da economia brasileira não é possível retomar o crescimento de imediato. “Não vamos ter ilusões sobre isso”, destacou em um evento promovido pela revista Carta Capital, na cidade de São Paulo.
Citando o acordo bilateral de US$ 53 bilhões assinado entre Brasil e China nesta semana, o senador Donizeti Nogueira (PT-TO) fez nessa quarta-feira (20), duras críticas ao governo tucano de Fernando Henrique Cardoso durante seu pronunciamento na sessão em plenário.
O plenário do Senado decidiu adiar para a próxima terça-feira (26) a apreciação da Medida Provisória (MP) 665, que trata de mudanças no acesso dos trabalhadores a benefícios como seguro-desemprego, abono salarial e seguro defeso.
Enquanto os tucanos em sua propaganda de TV fazem a campanha do quanto pior, melhor, a realidade confirma o que vem afirmando a presidenta Dilma Rousseff: enfrentamos uma crise pontual, mas temos todas as condições de sair dela.
O ajuste fiscal é uma política passageira, que não veio para ficar, garante o ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação, Aldo Rebelo. Segundo o ministro, o governo está se adaptando para se adequar às exigências dos ajustes necessários ao orçamento e para a retomada do crescimento do País.
Após ser aprovado na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) na última terça-feira (12), por 20 votos a 7, a indicação de Luiz Edson Fachin para uma vaga ao Supremo Tribunal Federal (STF) será analisada em regime de urgência pelo Plenário do Senado, o que deve ocorrer nesta terça-feira (19). Esta semana, o Senado deve iniciar também a análise das medidas do ajuste fiscal, já aprovadas na Câmara, e fará debate sobre a terceirização, que também está em análise na Casa.
A Câmara dos Deputados analisa, a partir desta terça-feira (19), as duas últimas propostas do ajuste fiscal proposto pelo governo, a Medida Provisória 668, que aumenta as alíquotas do PIS/Pasep-Importação de 1,65% para 2,1% e a da Cofins-Importação de 7,6% para 9,65%; e o projeto de lei que reduz o benefício fiscal de desoneração da folha de pagamentos concedido a 56 segmentos econômicos.
A presidente Dilma Rousseff define neste domingo (17), juntamente com os ministros da Fazenda, Joaquim Levy, do Planejamento, Nelson Barbosa, e da Casa Civil, Aloizio Mercadante, o tamanho dos cortes que o governo irá realizar no Orçamento Geral da União (OGU) deste exercício. A reunião, que será feita no final da tarde, acontece cinco dias antes do prazo final para o anúncio do contingenciamento. A expectativa é que os cortes fiquem situados entre R$ 60 bilhões e R$ 80 bilhões.
O Plenário da Câmara dos Deputados aprovou nesta quarta-feira (13), por 277 votos a favor, 178 contra e uma abstenção, o texto base da Medida Provisória (MP) 664/14, que altera as regras para a concessão de pensão por morte, seguro-defeso e auxílio-doença. Na mesma sessão, a Câmara derrubou o Fator Previdenciário.
O Plenário da Câmara dos Deputados aprovou nesta quarta-feira (13), por 277 votos a favor, 178 contra e uma abstenção, o texto base da Medida Provisória (MP) 664/14, que altera as regras para a concessão de pensão por morte, seguro-defeso e auxílio-doença. Na mesma sessão, a Câmara derrubou o Fator Previdenciário.
A presidenta Dilma Rousseff negou nesta terça-feira (12) que a demora na aprovação do ajuste fiscal esteja provocando atrasos no anúncio do pacote de concessões que o governo federal está para lançar. Ela explicou que as medidas implicam avaliações minuciosas do que cabe conceder ou não. Um dos exemplos citados pela presidenta, é o custo da tarifação que pode ser elevado dependendo da quantidade de tráfego da rodovia.
O governo considera uma vitória importante e significativa a aprovação das medidas do ajuste fiscal ocorrida na última semana, na Câmara dos Deputados. A informação é do ministro Edinho Silva, da Secretaria de Comunicação Social, após participar da reunião semanal de coordenação política, com a presença da presidenta Dilma Rousseff, nesta segunda-feira (11).