Servidores públicos da educação estadual, que estão em greve há quase um mês e os funcionários da saúde, especialmente do Instituto de Assistência Médica ao Servidor Público Estadual, contrários ao projeto de privatização do hospital evidenciam o caos do governo tucano de Geraldo Alckmin provocado pela implantação do projeto neoliberal.
A lista de presentes ofertados pelo Palácio dos Bandeirantes aos seus convidados ilustres nos últimos anos é composta por itens que vão de modestas peças de cerâmica da Sutaco —autarquia que cuida da produção artesanal no estado —, preferidas de Geraldo Alckmin (PSDB), a uma pulseira de R$ 3,8 mil ofertada pelo ex-governador José Serra à rainha da Suécia.
Aliados do ex-governador e candidato duas vezes derrotado à Presidência da República, José Serra, acusam o atual governador tucano Geraldo Alckmin de ter se omitido da disputa pelo controle municipal da sigla em São Paulo, que resultou com a derrota do vereador Andrea Matarazzo.
Dois terços das 75 Prefeituras investigadas pela Polícia Federal e pelo Ministério Público Federal na Operação Fratelli eram da base do Palácio dos Bandeirantes entre 2008 e 2012. Ao todo 13 prefeituras são do PSDB; 13 do PMDB, 12 do DEM e 12 do PTB (12) são as principais beneficiárias dos recursos sob investigação dos partidos que compõem a base de sustentação dos governadores José Serra (2006-2010) e Geraldo Alckmin (desde 2011).
Além da Demop – construtora que está no centro do escândalo de fraudes em licitações de prefeituras do interior paulista -, que em 2006 doou R$ 91,6 mil para a campanha a deputado federal do atual secretário-chefe da Casa Civil do governo de São Paulo, Edson Aparecido (PSDB), outra empresa apontada como participante do esquema doou, na eleição de 2010, R$ 170 mil para a campanha que reelegeu o tucano.
O governo Geraldo Alckmin (PSDB) repassou recursos para duas entidades que, segundo seu próprio cadastro, estão proibidas de receber verbas públicas por meio de parcerias com o estado.
Definida por alguns deputados paulistas como "apêndice do Executivo", a Assembleia Legislativa de São Paulo continua batendo recordes de subserviência ao governador Geraldo Alckmin.
Por José Driceu*
Caos no sistema de transporte sobre trilhos em São Paulo. Cenas de tumulto, correria, medo, desespero já se tornaram comuns no sistema de transporte da capital. A chuva de quinta-feira (14) não só interrompeu a circulação de trens como causou pânico entre passageiros. Três pessoas chegaram a desmaiar na plataforma de transferência da linha 9 dos trens de São Paulo (Osasco-Grajaú) e linha 4 do Metrô (Butanã-Luz), na estação Pinheiros, zona oeste.
Não custava ser otimista, mas como era de se esperar, o governador Geraldo Alckmin (PSDB) derrubou projeto de lei aprovado na Assembleia Legislativa usando o argumento da inconstitucionalidade da proposta.
Por Reinaldo Canto
A jornalista Julia Dualibi, do Estadão, publicou ontem uma notinha curiosa. “O ex-governador José Serra está cotado para assumir a Secretaria de Desenvolvimento Econômico do governo de Geraldo Alckmin. Aliados do governador já sondaram o tucano sobre a possibilidade de ingressar no governo, mas Serra ainda não teria se manifestado sobre o assunto.
Por Altamiro Borges, em seu blog
O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, vetou na terça-feira (29) o projeto de lei que restringia a publicidade de alimentos não saudáveis para crianças. Não foi dessa vez que os pequenos ficaram livres de anúncios na TV de alimentos não saudáveis. Há anos entidades de defesa do consumidor e dos direitos da criança lutam por uma regulamentação no país.
A quarta pesquisa dos Indicadores de Referência de Bem-Estar no Município de São Paulo (IRBEM), encomendada pela Rede Nossa São Paulo e divulgada pelo Ibope, revela que 91% dos entrevistados acham a cidade pouco ou nada segura para se viver (em 2011, eram 89%). Entre 24 de novembro e 8 de dezembro de 2012, 1.512 paulistanos foram ouvidos. A implicação política dessa realidade é mais do que evidente.
Por Luiz Flávio Gomes*