A oposição no parlamento alemão trata de criar uma comissão de investigação sobre as atividades do serviço de inteligência estadunidense NSA no país, segundo disse o deputado do Partido Verde, Hans-Christian Stroebele.
É característico, a bem dizer, é sintomático, que Madame Merkel, a partir de agora a chanceler à frente de um governo "de grande coligação" na Alemanha, tenha podido declarar no passado dia 19 de dezembro, a propósito do euro, sem provocar uma emoção especial na imprensa que "mais tarde ou mais cedo, a moeda explodirá, sem a coesão necessária". À primeira vista, esta declaração é perfeitamente justa.
Por Jacques Sapir*
Um projeto de demissão em massa levou os funcionários da empresa aérea alemã Lufthansa entrarem em greve-surpresa nesta quinta-feira (26) na França. Ao contrário do que manda a legislação francesa, onde as greves devem ser anunciadas com 48 horas de antecedência, a paralisação começou de repente para causar maior impacto. A empresa prevê reduzir 199 dos 262 pontos de trabalho, isso significa 75% dos postos.
Angela Merkel foi confirmada como a chanceler da Alemanha, para o seu terceiro mandato no cargo. Sua coalizão, construída em três meses de negociações, foi aprovada nesta terça-feira (17) por votação no Bundestag, a Câmara Baixa do Parlamento alemão. O país mantém, assim, o rumo direitista e a tendência imperialista sobre a Europa, refletidos nos partidos que compõem o gabinete renovado de Merkel.
A chanceler da Alemanha, Angela Merkel, continua reafirmando seu poder sobre o governo. Já no terceiro mandato, a mandatária investe na formação de uma “grande coalizão”, com a inclusão do opositor Partido Socialdemocrata Alemão (SPD), e nomeou 16 ministros neste fim de semana, renovando o governo do seu partido liberal-conservador, União Democrata Cristã (CDU). A coalizão será confirmada pelo Bundestag (Câmara Baixa do Parlamento alemão) nesta terça (17).
A economia alemã cresceu no terceiro trimestre do ano impulsionada por um aumento do consumo interno, o investimento e as despesas em construção, informaram nesta semana fontes especializadas.
A maioria dos alemães considera o ex-técnico da inteligência estadunidense, Edward Snowden, como um herói, e não como criminoso, segundo uma pesquisa do canal público de televisão da Alemanha, ARD, divulgada nesta sexta-feira (8). As denúncias sobre o programa de espionagem da Agência Nacional de Segurança dos EUA (NSA, na sigla em inglês) feita por Snowden continua repercutindo mundialmente.
O Ministério das Relações Exteriores da Alemanha convocou o embaixador britânico para debater as informações publicadas da imprensa de que na embaixada do Reino Unido em Berlim alegadamente funciona um centro que intercepta comunicações eletrônicas.
Nesta sexta-feira (1º/11), entraram em vigor as alterações à lei sobre o estado civil, permitindo que bebês sejam registrados sem ser claramente identificados como meninos ou meninas.
De certa forma, afirma o jornal estadunidense The New York Times, nesta sexta-feira (1º/11), a “vigilância” da Agência Nacional de Segurança (NSA, na sigla em inglês) à chanceler alemã, Angela Merkel, é uma história altamente técnica da espionagem da era digital. Ainda assim, o mundo rechaça com veemência a prática ultrajante, ao ponto de o secretário de Estado John Kerry ter chegado a admitir, na quinta-feira (31/10), que seu país foi “longe demais”.
O desemprego alemão cresceu a nível mais elevado desde junho de 2011 a partir de uma base ajustada em outubro, indicaram nesta quarta-feira (30) as estatísticas do Escritório do Trabalho deste país.
O ministro das Finanças do governo alemão, Wolfgang Schäuble, escreveu um artigo no El País significativamente intitulado "Nós não queremos uma Europa alemã", no qual enfatizou que a última coisa que a Alemanha quer é que a Europa seja uma réplica de seu país, negando qualquer tentativa de alemanizar a Europa.
Por Vicenç Navarro*, na Carta Maior