O drama da população amapaense durou 22 dias.
Sergio Clei Almeida, presidente da comunidade quilombola de São Francisco do Matapi, foi uma das vítimas do blecaute. Ele morreu eletrocutado ao tentar restabelecer a energia para sua comunidade, localizada em Macapá
O governo argumentou que a extensão do auxílio resultaria em um custo estimado de R$ 418 milhões sem que haja previsão orçamentária para tal.
Um dia depois da visita do presidente ao Amapá, moradores reclamam do fornecimento parcial do serviço
Decisão é do juiz João Bosco Soares da Silva, da 2ª Vara Federal do Amapá, e atendeu a pedido do senador Randolfe Rodrigues (Rede/AP)
A decisão foi provocada por representação do senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP), que pedia a apuração da conduta de entes públicos envolvidos no caso
O Amapá está há 16 dias com problemas na rede elétrica. Ontem, houve nova queda de energia.
Segundo Ikaro Chaves, engenheiro da Eletronorte e diretor da Aesel, é necessária uma intervenção pública na subestação Macapá para avaliar e corrigir falhas.
Diante da irresponsabilidade do setor privado, restou ao governo pedir ajuda à Eletrobras. A empresa de economia mista, que já está sendo sucateada, enviou equipamentos e técnicos especializados.
“Hoje somos nós no Amapá, amanhã nossos vizinhos Acre e Roraima, ou como aconteceu em 2018 no Nordeste e Centro-Sul do País”, diz Jedilson Santa Bárbara de Oliveira, presidente do Stiu-AP (Sindicato dos Urbanitários do Amapá)
A decisão é do juiz federal João Bosco Costa Soares da Silva, da 2ª Vara Federal do Amapá, que deu prazo de 10 dias para que a Caixa Econômica Federal viabilize o pagamento em duas parcelas.
A Federação Única dos Petroleiros divulgou nota afirmando que o apagão no Amapá traz um alerta que deve ser levado em conta pelo Congresso Nacional: a privatização do setor elétrico é um erro