Diante do caos enfrentado por milhares de pessoas que estão sem luz, água e comida, o partido considera inadmissível que o prazo para normalizar a situação seja de nove dias
Deste de terça-feira (3), estado está sem energia, retomada parcialmente no sábado (7).
O Amapá viveu nesta sexta-feira o quarto dia sem energia elétrica.
Blecaute deixou 14 dos 16 municípios amapaenses sem energia, como a capital, Macapá
A candidata a prefeita disse que a cidade não pode mais continuar nas mãos de uma gestão irresponsável. “Nosso compromisso é o de mudar a cidade e fazer uma Prefeitura realmente competente”
PCdoB Amapá e sociedade santanense aguardam a confirmação da pré-candidatura da deputada e presidenta do PCdoB estadual
Pedido foi feito pela deputada Professora Marcivânia (PCdoB-AP) e pelo senador Paulo Albuquerque (PSD-AP)
A Medida Provisória 901, enviado pelo governo Bolsonaro libera o desmatamento de metade da área das propriedades rurais na Amazônia
O covarde assassinato do cacique Emyra Wajãpi na semana passada é um incidente extremamente grave e traz à tona aspectos muito mais complexos do que a pretensa versão oficial. Os wajãpis estão entre os primeiros habitantes do Amapá e da Guiana Francesa. Descendentes da etnia guaiapi, falam um idioma originado do tupi, são oriundos da região do rio Xingu, de onde saíram por volta do século 18, e se estabeleceram no local onde estão atualmente.
Por Randolfe Rodrigues*
Movimento indígena e apoiadores de organizações polítcias e sociais convocaram agenda de mobilizações contra a política posta em prática pelo governo Bolsonar.
A aldeia indígena Waiãpi, em Pedra Branca do Amapari, no Amapá, foi invadida por um grupo de garimpeiros neste sábado (27). O confronto levou à morte uma liderança indígena. A Polícia Federal foi acionada para controle da invasão, assim como a Fundação Nacional do Índio (Funai). Em turnê internacional, cantor Caetano Veloso gravou um vídeo em apelo às autoridades brasileiras para que intervenham no conflito.
O governador do Amapá, Waldez Góes (PDT-AP), se uniu a outros 13 governantes estaduais no apoio ao manifesto contra a flexibilização da atual legislação de controle de armas e munições, normatizada pelo Decreto presidencial nº 9785, de 7 de maio de 2019. O pedetista assinou a carta na qual 14 governadores pedem aos Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário, medidas para imediata revogação do decreto do presidente Jair Bolsonaro.