Sanções impostas por Europa e EUA estimulam Rússia a buscar aliados na América Latina. Recentemente, os volumes de comércio, investimento e cooperação militar com países latino-americanos aumentaram consideravelmente. Em entrevista à Gazeta Russa, Jose Miguel Insulza, o secretário-geral da Organização dos Estados Americanos (OEA), falou sobre as perspectivas da Rússia na região.
Por Tatiana Rublióva, especial para Gazeta Russa
O número de bebês nascidos com o vírus do HIV na América Latina e Caribe caiu 78% entre 2001 e 2013. Os dados são de um relatório recente com dados da Organização Pan-Americana de Saúde/Organização Mundial de Saúde (Opas/OMS), do Fundo das Nações Unidas para Infância (Unicef) e do Programa Conjunto das Nações Unidas sobre HIV/Aids (Unaids).
O presidente do Equador, Rafael Correa, afirmou nesta segunda-feira (19) que a guerra econômica contra o governo da Venezuela é similar à ocorrida no Chile no início da década de 1970, durante a presidência de Salvador Allende.
O crescimento da América Latina e do Caribe se recuperará em 2015 e chegará a 2,2% em média, segundo novas estimativas apresentadas no fim do ano passado pela Comissão Econômica para América Latina e Caribe (Cepal).
O ministro das Relações Exteriores da Costa Rica, Manuel Gonzáles, reiterou diante de mais de 200 voluntários, a maioria estudantes universitários, que participam na 3ª Cúpula da Comunidade de Estados Latino-Americanos e Caribenhos (Celac), que o encontro dos 33 chefes de Estado irá definir prazos para erradicar a pobreza extrema na região.
A China fixou a meta de levar seu comércio com América Latina a 250 bilhões de dólares e seus investimentos na região a 500 bilhões, declarou a embaixadora do país no Peru, Huang Minhui.
O presidente chinês, Xi Jinping, anunciou nesta quinta-feira (8) que o país fixou meta para elevar o investimento na América Latina até US$ 250 bilhões nos próximos dez anos.
Cinco chefes de Estado latino-americanos prestigiaram a cerimônia de posse da presidenta Dilma Rousseff, nesta quinta-feira (1º/1). José Mujica , do Uruguai, e seu sucessor, Tabaré Vázquez; Nicolás Maduro, da Venezuela; Michelle Bachelet, do Chile; Evo Morales, da Bolívia; e Horácio Cartes, do Paraguai, estiveram no Congresso Nacional, de onde acompanharam pronunciamento da brasileira reeleita.
Entre todas as revoluções populares da América Latina, a de Cuba vitoriosa no dia 1º de janeiro de 1959, conseguiu fazer fracassar a estratégia de dominação dos Estados Unidos, mesmo sendo cruelmente sabotada, bloqueada e embargada prejudicando seu desenvolvimento e levando muitos sacrifícios ao povo. Nesta quinta-feira (1º /1), os cubanos celebram o 56º aniversário do Triunfo da Revolução, mas têm um motivo a mais para comemorar: a reaproximação diplomática com os EUA.
A economia criativa é um dos setores da economia que apresenta maior rapidez de expansão, compreendendo áreas como o design, a música, a literatura, as artes visuais, artes cênicas, cinema, fotografia, livrarias, museus, galerias, entre outros. O termo tornou-se popular em 2001, quando o escritor John Howkins aplicou o conceito a 15 indústrias relacionadas com criatividade cultural e inovação, que seriam as "indústrias culturais e criativas”.
Após haver goverrnado as nações latino-americanas, a direita vive uma situação de profunda ilegitimidade e isolamento políticos. O descalabro destas elites conservadoras começou com a vitória de Hugo Chávez nas eleições de 1998 e, desde aquele momento, o retrocesso manteve-se até hoje.
Por David Corcho*, na Prensa Latina
A América Latina é formada por 20 países e possui mais de 600 milhões de habitantes. Em 2014, a região passou por sete eleições presidenciais. Relembre cada uma delas e confira como ficou a conjuntura geopolítica do continente nesta retrospectiva preparada pelo Portal Vermelho: