A Oficina Regional da Federação Democrática Internacional das Mulheres publicou, na sexta-feira (14), uma nota em apoio ao governo do presidente da Venezuela, Nicolás Maduro e em repúdio aos atos violentos da oposição golpista no país.
Após dias consecutivos de protestos na Venezuela, o opositor Leopoldo López mudou o ponto de partida da marcha que convocou para esta terça-feira (18), em Caracas, por meio de um vídeo. O anúncio da mudança veio após o presidente Nicolás Maduro chamar uma marcha de trabalhadores petrolíferos que deverá sair da Praça Venezuela, mas rumo ao Palácio de Miraflores. A modificação impede que as duas manifestações saiam do mesmo local.
José Mujica, presidente do Uruguai, recebeu o ex-presidente Luiz Inácio Lula nesta segunda-feira (17), no palácio presidencial em Montevidéu. Os dois jantaram juntos, acompanhados da mulher de Mujica, a senadora Lucia Topolansky, e do diretor do Instituto Lula para América Latina, o ex-ministro Luiz Dulci. O objetivo da reunião era analisar a situação atual da América do Sul e o papel da União de Nações Sul-Americanas (Unasul).
O presidente colombiano, Juan Manuel Santos, pediu neste domingo (16) ao ministro da Defesa que investigue e adote sanções "contundentes e exemplares" nos casos de corrupção denunciados no Exército, destacando que os escândalos divulgados recentemente prejudicam o país.
O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, disse no sábado (15), que não renunciará e que não entregará “um só milímetro” do poder que recebeu do povo do país. Em meio a violentos protestos que enfrenta, ele participou de uma marcha em Caracas. Durante a marcha, ele disse que aprofundará a revolução bolivariana “muito além dos limites”.
Em um comunicado, membros do Mercado Comum do Sul (Mercosul) repudiaram a violência promovida por opositores na Venezuela e manifestaram “rechaço às ameaças de ruptura da ordem democrática legitimamente constituída por voto popular”.
O presidente venezuelano, Nicolás Maduro, anunciou nesse domingo (16) à noite que expulsará do país três diplomatas norte-americanos. Sem revelar os nomes, Maduro acusou o governo dos Estados Unidos de “tentar legitimar os atos desestabilizadores”, referindo-se aos protestos ocorridos no país desde a última quarta-feira (12).
A União de Nações Sul-Americanas (Unasul) manifestou repúdio aos atos de violência perpetrados na Venezuela na semana passada, condenando a “intenção de desestabilizar a ordem democrática” no país. A instituição também fez referência aos danos materiais e às mortes ocorridas no país, na onda de manifestações que teve início há quatro dias.
A manhã do quarto dia do 6º Congresso do Movimento dos Trabalhadores Rurais sem Terra (MST) foi toda dedicada ao debate sobre a conjuntura internacional.
Por Alan Tygel, da Página do MST
Com o objetivo claro de reduzir a desigualdade digital da população, o Uruguai foi o primeiro país da América Latina a entregar computadores portáteis para cada um dos 300 mil alunos de ensino fundamental e médio das 2,3 mil escolas públicas de seu território.
Por Priscila Gonsales*, no PorVir
O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, disse nesta sexta-feira (14) que “a única alternativa contra aqueles que cometem um golpe será a consolidação de um povo pronto para garantir a soberania do país”. Do Palácio de Miraflores ele se dirigiu ao povo venezuelano para se referir novamente à violência perpetrada pela direita durante as manifestações da última quarta-feira (12), quando três pessoas foram mortas e 66 ficaram feridas.
Eleita para governar o Chile pela segunda vez, Michelle Bachelet assumirá a presidência do país no dia 11 de março com o desafio de não decepcionar os eleitores que querem um governo diferente do neoliberal Sebastian Piñera. Com isso, ela deve se aproximar politicamente de países sul-americanos, especialmente Brasil e Argentina, que carregam entre si as semelhanças e os problemas criados por terem saído de ditaduras há pouco tempo, embora de formas distintas.
Por Débora Fogliatto, no Sul21