O professor Dagoberto José Fonseca discorre sobre a ruptura entre Brasil e Portugal do ponto de vista dos escravizados e das populações afro-brasileiras e africanas, explicando como Angola foi o último país a se libertar de Portugal.
A indicação causou desconforto entre os diplomatas brasileiros devido à manobra feita por Bolsonaro para favorecer seu aliado e à possibilidade do deslocamento do atual embaixador, Sérgio Danese, que assumiu há cinco meses.
Angolanos acusam líderes brasileiros de racismo e privilégios, além de evasão de divisas, expatriação ilícita de capital e abuso de autoridade. IURD sofre golpes seguidos em vários países africanos, devido a privilegiar o controle financeiro das igrejas por brasileiros.
Os começos do ano são propícios a augúrios de tempo novo, tanto no plano individual como no coletivo. De tempos a tempos, esses augúrios traduzem-se em atos concretos de transformação social que rompem de modo dramático com o status quo.
O presidente chinês, Xi Jinping, realizou na terça-feira (9) conversas com seu colega angolano, João Lourenço, que visita Pequim, concordando em continuar desenvolvendo os laços bilaterais
O novo presidente angolano João Lourenço prometeu nesta terça-feira (26) construir uma Angola inclusiva e inserida no mundo por meio do aprofundamento e da manutenção das relações com todos os países
As eleições angolanas, afirmaram a soberania e foram uma demonstração inequívoca de maturidade democrática de um povo que soube conquistar a paz, que luta pelo desenvolvimento, e que assume o direito a decidir o seu destino sem ingerências nem paternalismos.
Por António Filipe
Em 1975 um grande angolano assinava a Proclamação da Independência de Angola. Esse decreto fundamental foi como um raio de luz de esperança para milhões de escravos angolanos que tinham sido martirizados por açoites nas costas por uma vergonhosa injustiça. Foi como uma aurora feliz para terminar a longa marcha da escravatura. É nesta sorte que se exprime o heroísmo do Presidente Neto, tendo este o legado de “fundador da nação Angolana”.
Por João Henrique Hungulo*
Nessa quarta-feira (23) ocorrerão as eleições na Angola. De acordo com as últimas pesquisas João Lourenço será o próximo Presidente da Angola e na Assembleia Nacional o Movimento Popular de Libertação da Angola (MPLA) manterá a maioria dos deputados, como em 2012.
A Angola terá um novo representante político no dia 23 de agosto. O partido com mais deputados eleitos, irá selecionar o novo presidente por um período de cinco anos. Há seis candidatos concorrendo a vaga (todos homens).
Angola comemorou no último fim de semana o início da luta pela independência, em 4 de fevereiro de 1961, com o olhar posto na luta contra a pobreza e pelo desenvolvimento. O ataque com machados aos quartéis da polícia política portuguesa, há 56 anos, desencadeou a luta contra o colonialismo, que se viu coroada em 11 de novembro de 1975.
O presidente angolano José Eduardo dos Santos, no poder desde 1979, confirmou nesta sexta-feira (3) que não pretende participar das eleições gerais de agosto. Ele é um dos líderes africanos há mais tempo no cargo.