Em 1975 um grande angolano assinava a Proclamação da Independência de Angola. Esse decreto fundamental foi como um raio de luz de esperança para milhões de escravos angolanos que tinham sido martirizados por açoites nas costas por uma vergonhosa injustiça. Foi como uma aurora feliz para terminar a longa marcha da escravatura. É nesta sorte que se exprime o heroísmo do Presidente Neto, tendo este o legado de “fundador da nação Angolana”.
Por João Henrique Hungulo*
Nessa quarta-feira (23) ocorrerão as eleições na Angola. De acordo com as últimas pesquisas João Lourenço será o próximo Presidente da Angola e na Assembleia Nacional o Movimento Popular de Libertação da Angola (MPLA) manterá a maioria dos deputados, como em 2012.
A Angola terá um novo representante político no dia 23 de agosto. O partido com mais deputados eleitos, irá selecionar o novo presidente por um período de cinco anos. Há seis candidatos concorrendo a vaga (todos homens).
Angola comemorou no último fim de semana o início da luta pela independência, em 4 de fevereiro de 1961, com o olhar posto na luta contra a pobreza e pelo desenvolvimento. O ataque com machados aos quartéis da polícia política portuguesa, há 56 anos, desencadeou a luta contra o colonialismo, que se viu coroada em 11 de novembro de 1975.
O presidente angolano José Eduardo dos Santos, no poder desde 1979, confirmou nesta sexta-feira (3) que não pretende participar das eleições gerais de agosto. Ele é um dos líderes africanos há mais tempo no cargo.
As eleições gerais deste ano na Angola estiveram na mira das bancadas com assento parlamentar durante a reunião que definiu dia 31 de janeiro como a data da primeira sessão ordinária do legislativo.
O Presidente de Angola, José Eduardo dos Santos, encerrou neste sábado o VII Congresso do MPLA defendendo que o partido está preparado para "enfrentar os desafios do futuro" e, por isso, é nele que os angolanos devem votar nas eleições de 2017.
O ministro angolano de Defesa, João Lourenço, homenageou o povo cubano no Triângulo de Tumpo, província de Cuando-Cubango, pela sua permanente solidariedade e contribuição na vitória de Cuito Cuanavale, no aniversário de 28 anos do evento.
Em um ambiente de paz, prosperidade e reforço da unidade nacional, Angola comemora nesta quarta-feira (4) o 55º aniversário do início da luta armada contra o colonialismo português, que culminou com a proclamação da independência em 1975.
Com a paz como principal riqueza, Angola celebrou nesta quarta-feira 40 anos de sua independência, em uma jornada festiva ornamentada pelas cores vermelho, preto e amarelo de sua bandeira.
O embaixador angolano José César Augusto "Kiluanji", disse sexta-feira (11), em Havana, que a comemoração do quadragésimo aniversário da independência nacional coincide com o quadragésimo aniversário de estabelecimento de relações de cooperação entre Angola e Cuba e nesses anos ambos os países foram consolidando as históricas relações de amizade e cooperação que se tornaram sólidas em todos os campos.
A Bandeira Monumento foi içada nesta quarta-feira (11), no Museu Nacional da História Militar (Ex-Fortaleza de São Miguel), em Luanda, num ato presidido pelo Vice-Presidente da República; Manuel Domingos Vicente.