O ministro da Fazenda defendeu o ajuste fiscal em duas comissões da Câmara: Desenvolvimento Econômico; e de Fiscalização Financeira e Controle
Com a proposta, o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva quer garantir estabilidade fiscal, conquistas sociais com o crescimento econômico do país
Para o senador mineiro, papel do Congresso é ajudar o governo Lula a “fazer com que as coisas do governo deem certo”
“Arcabouço remete a ossada, a restos mortais. Vamos fazer uma coisa mais moderna, né?”, afirmou Cláudio Cajado
“Ministério da Fazenda nunca recebeu tantos políticos. Minha agenda está aberta para o Congresso a fim de mostrar a importância dos temas”, diz Fernando Haddad
Ministro da Fazenda revela que votação do arcabouço fiscal ficou para a semana de 15 de maio, quando retorna de reunião do G7 no Japão
Deputado Cláudio Cajado se reúne com parlamentares para negociar texto final do projeto; presidente da Câmara quer votação até 10 de maio
Segundo Arthur Lira, a ideia é aprovar o arcabouço na Câmara com mais de 308 votos
O projeto da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) de 2024, que ficará condicionado à aprovação da nova regra fiscal, foi entregue na sexta-feira (14)
Pelo novo arcabouço fiscal, as despesas do governo poderão crescer entre 0,6% e 2,5% acima da receita do ano anterior em valores reais (corrigidos pela inflação).
A ideia é contemplar a proposta dentro do Projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias (PLDO) que será protocolado no máximo até sexta, 14
Nesse “modelo”, a despesa poderá aumentar até 70% do incremento real da receita, mas terá um aumento real limitado por uma banda que varia de 0,6% a 2,5% ao ano.