As primárias abertas, simultâneas e obrigatórias que pela primeira vez serão realizadas na Argentina neste domingo representam, segundo os analistas, um ensaio geral das eleições de outubro, com consequências importantes na corrida presidencial.
A ditadura militar na Argentina (1976-1983) expropriou 604 empresários de seus negócios, segundo um levantamento divulgado hoje pela Secretaria de Direitos Humanos da Argentina.
Mais de 1,2 milhão de jovens argentinos estão aptos a partir deste ano de participar do processo eleitoral do país e têm diante de sim o desafio de "decidir" pela primeira uma disputa inédita: as eleições primárias, simultâneas, abertas e obrigatórias.
Estudantes chilenos que vivem na Argentina saíram às ruas de Buenos Aires nesta terça-feira (09) em apoio ao protesto de seus compatriotas e pediram mudanças no sistema educacional chileno. Centenas de jovens marcharam do Obelisco até a sede do consulado chileno, aos gritos de "e vai cair, e vai cair, a educação de Pinochet", em referência ao modelo implantado durante o governo do ditador Augusto Pinochet (1973-1990).
Os dez candidatos à Presidência da Argentina, incluindo a atual presidenta Cristina Kirchner que tenta mais um mandato, preparam-se para o encerramento das campanhas para as eleições primárias que ocorrem no próximo domingo (14). Nas primárias, os candidatos devem obter um mínimo de apoio nacional para ter condições de concorrer às eleições em 23 de outubro.
Cerca de 28 milhões de argentinos encararão no próximo dia 14 um desafio inédito nas urnas: as primárias abertas, simultâneas e obrigatórias, previstas pela Lei de Democratização da Representação Política, a Transparência e a Equidade Eleitoral.
Depois de sofrer três derrotas eleitorais em um mês, o governo argentino se prepara para o teste político mais importante até as eleições presidenciais: as primárias amplas, simultâneas e obrigatórias de 14 de agosto. No próximo domingo, pela primeira vez na história, 28 milhões de argentinos vão às urnas para escolher que candidatos disputarão as eleições presidenciais de 23 de outubro.
As Avós da Praça de Maio confirmaram neste sábado (6) a restituição da identidade de uma jovem roubada de seus pais durante a última ditadura militar argentina (1976-1983), com a qual se somam 105 os netos "recuperados" pelo organismo humanitário.
A presidente argentina, Cristina Kirchner, receberá nesta terça-feira (2) na sede do governo o presidente uruguaio, José Mujica, e integrantes de seu gabinete, em um encontro voltado para aprofundar os vínculos e a cooperação bilaterais.
Com 99,8% dos votos apurados, já está confirmada a reeleição do empresário Mauricio Macri como prefeito de Buenos Aires. Os resultados do segundo turno, realizado neste domingo (31), garantem ao candidato à permanência no posto: ele obteve 64,2% dos votos, contra os 35,7% do candidato kirchnerista Daniel Filmus, do partido Frente para a Vitória (FpV).
As presidentes Dilma Rousseff e Cristina Kirchner demonstraram nesta sexta (29) preocupação com a economia global. Em declaração à imprensa, após encontro das duas, Dilma defendeu que os países da América do Sul coordenem respostas conjuntas à situação de crise da economia global nas reuniões de ministros da Fazenda e presidentes de Bancos Centrais da região, previstas para agosto.
A presidente da Argentina, Cristina Kirchner, faz nesta sexta-feira (29) sua primeira visita ao Brasil durante o governo de Dilma Rousseff. O encontro das duas faz parte da agenda bilateral que pretendem manter. É também uma retribuição de Cristina à presidente brasileira que escolheu a Argentina como destino de sua primeira viagem internacional, em janeiro deste ano.