A mídia brasileira está obcecada pelo caso Nisman. O promotor que apareceu morto um dia antes de apresentar uma grave denúncia contra a presidenta Kirchner por ter encoberto terroristas quw explodiram a embaixada israelense em Buenos Aires em 1994 virou estrela da editoria internacional do noticiário televisivo brasileiro, neste janeiro de seca e escândalo da Petrobras.
Por Daniel Oiticica, para o Diário do Centro do Mundo*
O pedido de indiciamento da presidenta da Argentina, Cristina Kirchner, é uma “escalada antidemocrática gravíssima e evidente”, em que “os setores conservadores do país têm um plano para desestabilizar a presidenta e contam para isso com os serviços do pior do Poder Judiciário e da maior empresa de mídia do país”.
O ministro das Relações Exteriores do Brasil, Mauro Vieira, realizou a sua primeira visita à Argentina, e teve encontros com o seu colega argentino, Héctor Timerman, com o primeiro-ministro argentino, Jorge Capitanich, e os ministros da Economia, Axel Kicillof, da Planificação Federal, Julio De Vido, e da Indústria, Débora Giorgi.
A Equipe Argentina de Antropologia Forense (EAAF) encontrou numerosas irregularidades nas investigações da Procuradoria mexicana sobre o desaparecimento de 43 estudantes em 26 de setembro do ano passado, no México, e apelou para que o caso não seja encerrado.
A presidenta argentina Cristina Fernández terminou nesta quinta-feira (5) sua visita à China com o fortalecimento da associação estratégica bilateral, estabelecida há seis meses durante a visita a Buenos Aires do líder Xi Jinping, e com a cooperação mútua ampliada.
A China e a Argentina assinaram 15 novos convênios de cooperação que se incorporam aos US$ 18 bilhões em acordos assinados em julho do ano passado durante a visita de Xi Jinping a Buenos Aires.
A presidenta da Argentina, Cristina Kirchner, segue nesta quarta-feira (4), com as atividades oficiais em sua terceira visita à China. A mandatária chegou ao país asiático na terça-feira (3) e pouco depois realizou um encontro com empresários de cerca de trinta companhias chinesas, aos quais explicou as ofertas e potencialidades de negócios oferecidas por seu país.
Nesta terça-feira (3), Argentina e China definiram as etapas de um trabalho conjunto no projeto de construção de um complexo de energia nuclear. O acordo foi selado em Pequim.
Com um chamado a trabalhar encarando o futuro, o Partido Comunista da Argentina (PCA) comemorou o 97º aniversário de sua fundação com o desafio de ampliar e fortalecer suas fileiras para mais além do âmbito cultural e intelectual.
O Ministério dos Negócios Estrangeiros da China anunciou, nesta sexta-feira (30), que a presidenta da Argentina, Cristina Kirchner, visitará Pequim na próxima semana. Ela chegará ao país asiático na terça-feira (3) e no dia seguinte se encontrará com o presidente chinês, Xi Jingping.
Em mensagem em cadeia nacional de rádio e televisão, a presidenta da Argentina Cristina Kirchner anunciou nesta segunda-feira (26) que mandará para o Congresso um projeto de lei que cria a Agência Federal de Inteligência que substituirá a Secretaria de Inteligência em seu país.
A presidente da Argentina, Cristina Kirchner, disse estar “convencida” de que a morte do fiscal Alberto Nisman “não foi um suicídio”. Em carta publicada nesta quarta-feira (22) em seu blog, a mandatária reforça a tese de alguns analistas de que foram apresentadas “pistas falsas” a Nisman, e diz que a morte dele é uma “operação contra o governo”.