Tanto Rússia como Estados Unidos têm milhares de armas nucleares. Entre elas há umas 1.600 em cada lado capazes de alcançar objetivos em todo o mundo.
De acordo com Wang Yi, entre os riscos ocultos está o ressurgimento da Guerra Fria.
A presidenta do Conselho Mundial da Paz, Socorro Gomes, emitiu nesta quinta-feira (6) sua nota de solidariedade com as vítimas e sobreviventes dos bombardeios atômicos dos Estados Unidos contra os japoneses, apelando ao reforço da luta internacional contra as armas nucleares. Leia o texto a seguir:
Marcando o aniversário do primeiro uso das devastadoras armas nucleares pelos Estados Unidos contra as cidades japonesas de Hiroshima e Nagasaki, em 6 e 9 de agosto de 1945, o Conselho Mundial da Paz expressa a sua solidariedade ao povo japonês, vítima da catástrofe provocada por uma potência imperialista que não mede as consequências para conquistar seus objetivos
Por Socorro Gomes*
O presidente Donald Trump anunciou na tarde dessa terça-feira (8) que retirará os Estados Unidos do acordo nuclear com o Irã e que retomará as sanções econômicas contra o país. Pressionado por Israel e sem o apoio do resto dos países signatários, Trump sai do acordo firmado em 2015
Por Alessandra Monterastelli*
O presidente Russo Vladmir Putin anunciou, na quinta-feira (1) que seu país desenvoleu um novo arsenal estratégico capaz de levar ogivas nucleares e que não seria capaz de ser interceptado, como resposta a flexibilização dos limites para a utilização de armas nucleares nos EUA rpmovidos pela Administração Trump
O Relatório da Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA), divulgado na quinta-feira (22), aponta que o Irã tem se mantido dentro das restrições impostas pelo acordo nuclear de 2015 firmado com outros países ocidentais, contrariando a desconfiança de Donald Trump
Por Alessandra Monterastelli *
O tratado sobre a proibição das armas nucleares, adotado por grande maioria nas Nações Unidas em 7 de julho último, constitui um marco na tomada de consciência de que uma guerra nuclear teria consequências catastróficas para toda a humanidade.
Por Manlio Dinucci (*)
Várias entidades dos movimentos sociais realizarão um encontro em Brasília para exigir o fim das armas nucleares e marcar o Dia Internacional da Eliminação Total de Armas Nucleares, que se comemorou em 26 de setembro.
“Um dos grandes paradoxos da ciência moderna” é que os seres humanos buscam vida em outros planetas enquanto as potências nucleares do mundo mantêm e modernizam suas armas para destruir a vida na Terra, afirmou o secretário-geral da Organização das Nações Unidas (ONU), Ban Ki-moon.
Por Thalif Deen, na agência IPS
Uma década depois da sua liberação da prisão por ter vazado informações sobre o programa de armas nucleares de Israel, Mordechai Vanunu foi proibido de participar de uma conferência sobre direitos humanos no Reino Unido. Vanunu, ex-técnico no programa israelense, foi libertado em 2004, depois de passar 18 anos preso por dar informações sobre as armas nucleares de Israel à mídia britânica.
O acordo nuclear do fim de semana é capaz de levar naturalmente a uma reaproximação entre Irã e EUA, segundo o especialista em questões iranianas Rouzbeh Parsi, da Universidade Lund (Suécia). Em entrevista ao jornal Folha de S. Paulo, publicada nesta terça-feira (26) Parsi disse que a mudança de governo em Teerã foi crucial para o avanço nas negociações.