“A Venezuela vai seguir seu caminho, seu rumo de democracia, de revolução, de independência, de dignidade, com voz própria frente ao mundo”, disse o presidente da venezuelano, Nicolás Maduro, nesta quarta-feira (24), em seu discurso sólido durante a 69ª Assembleia Geral da ONU, em Nova York.
A presidenta Dilma Rousseff abriu a 69ª Sessão da Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU), na manhã desta quarta-feira (24), em Nova York, e destacou as ações promovidas pelo governo brasileiro nos últimos anos como na redução da desigualdade, na retirada do país do Mapa da Fome pela FAO, entre outros avanços. Dilma abriu o discurso celebrando a democracia brasileira e informou ainda que o Brasil está às vésperas das eleições.
Em sua coluna Ponto de Vista o editor do Portal Vermelho, José Reinaldo, fala sobre a Assembleia Geral da ONU que começou na última terça-feira (16) e a importância desse organismo para a luta anti-imperialista em todo o mundo. Reinaldo destacou a participação da presidenta do Brasil, Dilma Rousseff, que fará o discurso de abertura.
Por Ramon de Castro, para a Rádio Vermelho
O sexagésimo nono período de sessões da Assembleia Geral das Nações Unidas foi inaugurado nesta terça-feira (16) com a prioridade de estabelecer a agenda pós-2015 de desenvolvimento sustentável.
A ONU aprovou, nesta terça-feira (9), a iniciativa apresentada pela Argentina através do G77+China, que busca criar um marco legal para regular os processos de reestruturação de dívidas com o objetivo de frear os fundos abutres. A proposta foi respaldada por 124 dos 176 países participantes do debate levado a cabo na sede da ONU em Nova York.
O chanceler cubano, Bruno Rodríguez, chegou nesta segunda-feira (28) a Nova York para uma nova votação na Assembleia Geral das Nações Unidas sobre o fim do bloqueio econômico, comercial e financeiro imposto a Cuba pelo governo estadunidense, que já dura mais de meio século. Nos últimos 21 anos, a imensa maioria dos países membros da ONU tem votado a favor do fim da sanção, mas Washington segue ignorando a comunidade internacional de maneira categórica.
A Comunidade de Estados Latino-americanos e Caribenhos (Celac) recusou nesta quinta-feira (3), nas Nações Unidas, a adoção de regulações e medidas que criminalizam os migrantes. O bloco de 33 países, presidido temporariamente por Cuba, interveio através de seu representante permanente na Organização das Nações Unidas (ONU), Rodolfo Reyes, no Diálogo sobre Migração e Desenvolvimento.
Acontece que, na altura em que a Assembleia geral das Nações Unidas devia estar a debater a realização dos objetivos do Milênio, o que preocupa os diplomatas é um assunto completamente diferente: os Estados Unidos ainda continuam a ser a superpotência, que eles reivindicam ser após o desaparecimento da União Soviética, ou chegou a momento da emancipação da sua tutela?
Por Thierry Meyssan*, no Al-Watan
A Aliança do Pacífico, bloco formado por Colômbia, Chile, Peru e México realizaram, nesta quinta-feira (26) um evento paralelo à 68 ª Assembleia Geral da ONU para convencer empresários a investirem no bloco. Para o analista político Salvador Muñoz, em entrevista à Russian Today, a aliança busca ofuscar inciativas como a Unasul e a Celac.
A Comunidade dos Estados Latino-Americanos e Caribenhos (Celac), durante a 68ª Assembleia Geral das Nações Unidas, fez um chamado à comunidade internacional contra o uso de armas nucleares e à destruição total e geral destes artefatos de guerra.
O presidente da Bolívia, Evo Morales, propôs nesta quarta-feira (25), diante da 68ª Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU), a criação de um “tribunal dos povos” com o apoio de organismos internacionais para levar a julgamento o mandatário dos Estados Unidos, Barack Obama, por delitos contra a humanidade.
Chefes de Estado da América Latina, Caribe, África e Ásia demandaram nesta quinta-feira (25), na Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU), a suspensão do bloqueio norte-americano contra Cuba.