Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania faz diagnóstico e aponta caminhos para ampliar cuidados e superar problemas enfrentados por essa população

Programa prevê, no mínimo, R$600 para famílias com renda mensal de até R$218, com adicional por criança. Benefício contempla cerca de 21 milhões de famílias

Crescimento vertiginoso no governo Bolsonaro equivale ao dobro da população de rua no governo Dilma, mais de 281 mil pessoas

Grupo Técnico da Transição acusa inflação de beneficiários às vésperas da eleição o que indicia fraude e crime eleitoral.

Prioridade máxima ao combate à insegurança alimentar e à miséria torna esta plenária uma emergência de mobilização nacional.

Segundo a ex-ministra Márcia Lopes, segurança alimentar terá garantia imediata com a reativação de políticas públicas coordenadas, a partir de uma pactuação com governadores e prefeitos.

Compromisso foi assumido durante encontro de beneficiários, trabalhadores, pesquisadores e entidades que atuam no Sistema Único de Assistência Social (Suas).

Palavras do padre Júlio Lancellotti foram ditas ao candidato a presidente durante o encontro da Assistência Social com Lula pela reconstrução do Sistema Único de Assistência Social (Suas).

“O que está faltando, e muito, é o governo federal ter políticas de apoio às famílias extensas, embora o Estatuto da Criança e do Adolescente de 1990 dê guarda subsidiada a essas famílias”. Apenas os estados do Nordeste criaram políticas específicas.

Em entrevista ao Sul21, Tereza Campello avalia que novo programa tem uma série de problemas que ainda precisam ser resolvidos.

Segundo relata a BBC News Brasil, desmaios por fome e pedidos de doação de alimentos tornaram-se rotina nas escolas públicas, em meio ao desemprego elevado e avanço da insegurança alimentar no país.

Segundo calcula Ieda Castro, além dos 20 milhões de brasileiros que já estão com a geladeira vazia, outras 22 milhões de pessoas estão sob o risco de ficar sem o pão de cada dia.