A emenda à Constituição também pode comprometer a autonomia e a estabilidade dos servidores, além de afetar a condução das políticas monetária e cambial do país
O economista Paulo Nogueira Batista Jr questiona a explicação técnica para a persistência de juros tão elevados e suas consequências para a economia brasileira
Taxa básica foi a 10,5% ao ano com corte de 0,25%, mas ritmo de redução que vinha desde agosto de 2023 caiu mesmo com inflação controlada e desemprego em baixa
Corte nos juros foi de 0,25%, com voto de desempate de Roberto Campos Neto, contrário à redução de 0,5%. Medida está aquém das necessidades do Brasil
Banco Central divulgou o Índice de Atividade Econômica (IBC-Br), conhecido como a “prévia do PIB”, que marca a quarta alta consecutiva
Autoridade monetária eleva projeção do PIB de 1,7% para 1,9% neste ano e avalia que aumento dos rendimentos reais dos trabalhadores teve “ritmo superior ao esperado”
Corte definido pelo Copom foi de 0,5 ponto percentual, levando Selic a 10,75%. Índice ainda é alto e interfere no crescimento do país
Tendência é de manutenção dos cortes em 0,5 ponto percentual, mas governo segue insatisfeito com atual patamar, que tem travado um maior crescimento econômico do país
Liderado por Fernando Haddad e Roberto Campos, o encontro na quarta-feira (28) começa preparatório nesta segunda (26), com ministros de Finanças e presidentes de Bancos Centrais
A informação foi divulgada nesta segunda-feira (19) pelo BC. O avanço foi superior as projeções do mercado que apostava numa alta de 0,7% na comparação mensal
Mesmo com corte na taxa básica de juros (Selic) pelo Copom, país tem juros reais alto; entidades criticam corte baixo dos juros, uma vez que a inflação está controlada
Com inflação controlada, percepção é de que o corte nos juros poderia ser maior. Presidente da CNI entende que redução foi “conservadora e injustificável”