A Rede das redes em Defesa da Humanidade – Capítulo Brasileiro está promovendo um abaixo-assinado dirigido ao presidente norte-americano, Barack Obama, onde condena a política de agressão imperialista dos Estados Unidos e afirma que está “profundamente decepcionada”. Esta é mais uma demonstração organizada pelos brasileiros de que Obama é persona non-grata.
O arquiteto Oscar Niemeyer, presidente de Honra da Rede das Redes em Defesa da Humanidade – Capítulo Brasileiro, encabeça o abaixo-assinado dirigido ao presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, em sua visita ao Brasil neste final de semana. No documento, os signatários pedem o cumprimento das promessas de campanha de Obama, como a desativação da Prisão de Guatánamo, e se dizem decepcionados com a sua atuação.
O presidente nacional da CTB (Central dos Trabalhadores e Trabalhadores do Brasil), Wagner Gomes, reafirmou a participação dos sindicalistas da entidade nas manifestações contra a visita do presidente norte-americano, Barack Obama, ao país. A declaração de Wagner foi uma resposta ao jornal Folha de S.Paulo, que noticiou equivocadamente um suposto recuo de parte dos movimentos a pedido do governo federal.
Por André Cintra
A Executiva Nacional do PT desautorizou ontem a iniciativa de setores do partido no Rio que estão chamando para um protesto contra a visita do presidente americano Barack Obama. No final do dia, coube ao diretório municipal do PT do Rio, por orientação da Executiva Nacional, divulgar nota condenando a mobilização e deixando claro que o partido do governo tem interesse em aprofundar as relações com os Estados Unidos.
A Cinelândia não será mais o palco do indesejado discurso que o presidente norte-americano, Barack Obama, pretende fazer no domingo (20), durante sua visita ao Brasil. Alvo de protestos dos movimentos sociais, de partidos políticos e de inúmeras lideranças, o pronunciamento será transferido para um local fechado, provavelmente o Theatro Municipal do Rio de Janeiro – que também fica na região central da cidade.
A senadora Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM) manifestou, em discurso no Senado, nesta quinta-feira (17), solidariedade com a mensagem direcionada pela Associação Nacional Cubana de Residentes no Brasil – José Martí ao presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, que visita o Brasil depois de amanhã. “Eles destacam a desilusão daquele povo com o presidente Obama”, disse a senadora, que é coordenadora do Grupo Parlamentar Brasil Cuba, que está em fase de reestruturação no Congresso Nacional.
O portal Prensa Latina, que divulga notícias relativas a toda a América Latina com linha editorial similar à do Vermelho, citou este portal como referência para a divulgação do repúdio manifesto do Centro Brasileiro de Luta pela Paz (Cebrapaz) à visita do presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, ao Brasil no mês de março. Confira a notícia.
A visita do presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, ao Brasil, em meados de março, vai ser usada pelo governo brasileiro para fazer campanha em favor da reforma do Conselho de Segurança das Nações Unidas. O Brasil quer passar a integrar o órgão como membro permanente. Atualmente, dos 15 integrantes, apenas cinco têm assento permanente. O ministro das Relações Exteriores, Antonio Patriota, disse nesta segunda (7) que o apelo será feito a Obama.
Depois de meses de problemas, o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, conseguiu melhorar sua imagem e caminha rumo à reeleição, considerou nesta segunda-feira (7) o diário estadunidense The New York Times.
O discurso de Obama sobre o Estado da União desencadeou na Europa uma torrente de elogios. Portugal não foi exceção. Nos canais de televisão, rádios, e jornais os analistas da burguesia reagiram com entusiasmo à fala do presidente dos EUA. Identificam em Barack Obama o estadista providencial que ao leme da Casa Branca vai salvar a humanidade.
Por Miguel Urbano Rodrigues*
Em discurso sobre o estado da União, pronunciado na terça-feira perante o Congresso, o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, reclamou maior impulso à inovação tecnológica, em tácito reconhecimento da perda de competitividade de seu país diante de economias emergentes como Índia e China.
A perda rápida de prestígio de Obama revela duas coisas: a primeira é que se pode ganhar eleição centrado no marketing, mas não se pode governar centrado no marketing. A segunda é que não se muda a mentalidade conservadora, forjada durante décadas, em uma campanha eleitoral, embora se possa avançar nessa direção, contanto que esses avanços sejam consolidados por politicas governamentais.
Blog do Emir Sader, em Carta Maior