A política externa da administração Obama sofreu sua pior derrota em cinco anos no último domingo (16), quando o povo de Crimeia votou esmagadoramente para rejeitar o governo repleto de neonazistas que tomou o poder em Kiev, com o apoio de Washington, e para fazer parte da Federação Russa.
Por Mike Whitney, na Counterpunch
O Uruguai receberá cinco detentos de Guantânamo, informou nesta quinta-feira (20) a revista semanal uruguaia Búsqueda. O presidente uruguaio, José Mujica, decidiu aceitar a proposta dos Estados Unidos, que nos últimos meses intensificou a tranferência de presos. Contudo, ainda existem 155 pessoas sob o criticado regime da prisão militar estadunidense, localizada em Cuba.
Apesar do aumento das tensões entre Washington e Moscou, o presidente norte-americano, Barack Obama, descartou na última quarta-feira (19) a possibilidade de que os EUA entrem em guerra com a Rússia por conta das questões sobre o território da Crimeia. Contudo, horas antes, foi revelado que o destroier da Marinha norte-americana iniciou manobras militares no Mar Negro.
O presidente dos EUA, Barack Obama, assinou uma ordem que impôs sanções contra altos políticos russos, incluindo a presidente do Conselho da Federação (câmara alta do parlamento russo), Valentina Matvienko, e o vice-primeiro-ministro, Dmitri Rogozin, divulgou a Casa Branca.
O regime Barack Obama, em coordenação com seus aliados serviçais, relançou uma virulenta campanha de âmbito mundial para destruir governos independentes, cercar e finalmente subverter competidores globais, e estabelecer uma nova ordem mundial centrada nos Estado Unidos-União Europeia.
Por James Petras*, na Global Research
Como você provavelmente já sabe, Obama e companhia ajudaram a depor o presidente democraticamente eleito da Ucrânia, Viktor Yanukovych, com a ajuda de ultra-direita, paramilitares, gangues neonazistas que invadiram e queimaram escritórios do governo, mataram soldados da tropa de choque, e espalharam o caos e terror em todo o país.
Por Mike Whitney, na CounterPunch*
Quando é considerado legítimo tentar derrubar um governo democraticamente eleito? Em Washington, a resposta sempre foi simples: quando o governo dos EUA diz que é. Não por acaso, esta não é a forma como os governos latino-americanos, em geral, encaram a questão.
Por Mark Weisbrot, do The Guardian
O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, anunciará hoje um programa de ajuda aos jovens afro-americanos através de ações do executivo com o objetivo de atenuar a situação de pobreza desse segmento populacional.
Mais de uma centena de legisladores republicanos estadunidenses assinam um projeto destinado a restringir os poderes do presidente Barack Obama para tomar decisões sem o aval do Congresso, informou nesta segunda-feira (17) o jornal The Hill.
O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, reconheceu neste sábado (1º/2) que a desigualdade aumentou nos Estados Unidos nos últimos anos e que muitos norte-americanos trabalham cada dia mais duro só para sobreviver e muitos nem sequer têm emprego.
O porta-voz da Presidência da República, Thomas Traumann, informou neste domingo (19), que o governo brasileiro analisou detidamente o anúncio do presidente Barack Obama de mudanças na atuação da NSA, a agência de segurança norte-americana. “É um primeiro passo. O governo brasileiro irá acompanhar com extrema atenção os desdobramentos práticos do discurso”, disse Traumann.
O presidente Barack Obama pode ser submetido a um julgamento político se os republicanos ganham a maioria no Senado em 2014, assegurou nesta terça-feira (31) uma fonte oficial.