Ofensiva envolveu o uso de propaganda não identificada como de conteúdo político e atingiu milhões de pessoas nos dias próximos à data prevista para a votação do projeto
Marcado para o dia 17, julgamento analisará casos relativos ao Marco Civil da Internet e poderá definir regras para responsabilização das big techs
Decisão sobre artigo 19, que responsabiliza provedores, virá após adiamento da PL das Fake News; Orlando Silva criticou big techs: “terão a regulação – ou pelo Congresso ou pelo Judiciário”
Serão alvos da ação Google, Meta (dona do Facebook e Instagram) e Twitter. O presidente da Casa, Arthur Lira, disse que estão reunindo provas sobre ameaças aos deputados
Ministro do STF determinou ainda que Google e outras empresas removam anúncios e desinformação contra o projeto de lei em debate no Congresso.
As plataformas digitais têm interesse econômico em desinformar sobre o projeto de lei. Desmascaramos algumas das mentiras que circulam mais.
Produtores de conteúdo em plataformas digitais defendem artigo incluído no PL das Fake News que garante respeito aos direitos autorais.
Entre as 19 plataformas digitais que irão se submeter às novas regras estabelecidas contra a desinformação estão Google, Facebook, Instagram, Twitter e Tik Tok
Pesquisa da Atlas Intel mostra, ainda, que 74% acreditam que a falta de regramento contribuiu para os episódios recentes de violência em escolas
A previsão do relator da proposta na Câmara, deputado Orlando Silva (PCdoB-SP), é que a votação do PL ocorra ainda este semestre
Diante da proliferação de conteúdos de desinformação, cresce uma pressão para mudar este artigo do MCI, alterando o que se chama de regime de responsabilidade dos intermediários.
Audiências públicas acontecem hoje e amanhã (29); participam representantes do Google, Facebook, TikTok, Twitter, WikiMedia e Mercado Livre, órgãos governamentais, entre outros