Em vez de amenizar o discurso feito sobre a recomendação pessoal de remédio que não tem eficácia alguma comprovada pela ciência, Bolsonaro se desespera e faz discurso apelativo em tom de defesa diante da CPI que responsabiliza seu governo.
Desde janeiro de 2019 observa-se uma série de ações desenvolvidas pelo Governo Federal que ameaçam o legado socioambiental do Brasil.
Presidente ignora mais uma vez medidas sanitárias e pede estudo para flexibilização do uso de máscara para quem já se vacinou ou teve Covid.
O presidente disse que pediu ao ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, um “parecer” para desobrigar o uso de máscaras por quem estiver vacinado contra a Covid ou por quem já tiver contraído a doença
Bolsonaro pede parecer para desobrigar uso de máscara por vacinados. Quem já contraiu covid-19 também não precisaria mais usar a máscara.
Para professor Héctor Luis Saint-Pierre, existe um conflito entre os interesses e os valores de neutralidade política e verdade das Forças Armadas
O presidente telefonou ao primeiro-ministro da Índia, Narendra Modi, em favor das empresas privadas EMS e Apsen, interessadas em receber insumos para aumentar a produção de cloroquina e de hidroxicloroquina usados no chamado “tratamento precoce” de Covid-19
Nota do do Observatório da Democracia faz a defesa da Constituição, da legalidade democrática e da manutenção da ordem pública diante de envolvimento político de general da ativa
Em 1944, Raphael Lemkin cunhou o termo genocídio (uma combinação da palavra grega antiga génos (que significa “raça” ou “povo”) com o latim caedere, (“matar”). Há alguma dúvida que o presidente da República Federativa do Brasil cometeu genocídio?
As comunicações foram reveladas pelo vice-presidente da CPI, Randofe Rodrigues, para quem o governo Bolsonaro foi omisso na compra do imunizante
Flávio Dino (PCdoB) criticou, nesta quarta-feira (9), a atitude de Bolsonaro de aventar que o número de mortes causadas pela Covid-19 teria sido propositalmente inflacionado pelos estados.
Segundo apurou o Blog do Vicente, do Correio Braziliense, o Tribunal de Contas da União (TCU) já sabe que um “estudo paralelo”, que distorce os dados colhidos pelo órgão, foi elaborado pelo auditor Alexandre Figeuiredo Costa Silva Marques