Em meio à explosão de protestos, categoria exige reajuste de tarifas, segurança e regulamentação urgente
Greve nacional de 31/3 e 1/4 parou centros logísticos e levou entregadores às ruas; sem resposta do iFood, categoria prepara nova paralisação em 2 de maio
Mobilização atinge ao menos 60 cidades e provoca impacto nos pedidos. Entregadores criticam modelo de trabalho e cobram reajuste nas taxas
Trabalhadores de diversos pontos do país paralisam seus serviços para reivindicar aumento nos valores pagos e melhores condições para a atividade
Trabalhadores que prestam serviços para aplicativos planejam paralisação nacional nos dias 31/3 e 1º/4 por taxa mínima e aumento no valor do km rodado, entre outras bandeiras
Por melhores condições de trabalho, os entregadores por aplicativo convocam a categoria para uma greve histórica nos dias 31 de março e 1 de abril
Motoristas e entregadores reclamam da falta de perspectivas em pautas como saúde e segurança, transparência dos algoritmos e jornada de trabalho. Plataformas resistem em negociar uma regulação mais justa.
Em entrevista ao Portal Vermelho, a entregadora antifascista Luciana Kasai falou sobre condições de trabalho e as reivindicações da categoria.
Galo criou o movimento Entregadores Antifascistas no Brasil, tendo como alvos apps como iFood, Uber Eats, Rappi, Loggi e James