Exemplo mundial no combate à miséria, o Brasil irá apresentar em Moscou, na Rússia, os principais programas e ações sociais que tiraram o país do Mapa da Fome da Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO). A apresentação será nos dias 10 e 11, durante o Fórum Global sobre Programas de Proteção Social Sensíveis à Nutrição: Rumo a Parcerias sobre o Desenvolvimento.
Exemplo mundial no combate à miséria, o Brasil irá apresentar em Moscou, na Rússia, os principais programas e ações sociais que tiraram o país do Mapa da Fome da Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO). A apresentação será nos dias 10 e 11, durante o Fórum Global sobre Programas de Proteção Social Sensíveis à Nutrição: Rumo a Parcerias sobre o Desenvolvimento.
A presidenta Dilma Rousseff afirmou, nesta quinta-feira (9), que o papel dos países que compõem o grupo dos Brics deve ser reforçado para garantir o desenvolvimento global em meio a uma crise econômica internacional. A declaração foi feita em discurso durante encontro com o Conselho Empresarial do Brics realizado em Ufa, na Rússia. O site G1 (Globo) em manchete, manipula discurso.
A 9ª Cúpula do G20 terminou neste domingo (16) em Brisbane, na Austrália. Durante o encontro, os líderes das 19 nações mais ricas do mundo e da União Europeia apresentaram medidas para promover um crescimento econômico global de 2,1% até 2018. As ações propostas pelo Brasil abrangem a ampliação do programa de investimentos, qualificação da mão de obra com investimentos em educação e a simplificação tributária para pequenas empresas.
Em discurso durante o 3º Fórum do Brics Sindical, nesta terça (15) em Fortaleza, o secretário de Relações Internacional da CTB, Divanilton Pereira, propôs a elaboração de uma plataforma unitária do movimento sindical brasileiro, russo, indiano, chinês e sul-africano "para que possamos disputar projetos de desenvolvimento e influenciar de forma mais decisiva nas decisões do Brics".
Jim O'Neill, economista da Goldman Sachs que primeiro denominou a China, Índia, Rússia e o Brasil como "BRIC" há mais de dez anos, previu que este bloco de economias emergentes crescerá 6,1% ao ano para este ano e 6,9% em 2013.
O Brasil irá discutir com a Rússia, a Índia, a China, países que formam o grupo conhecido como Brics, o nome a ser apoiado para a presidência do Banco Mundial. Segundo o ministro da Fazenda, Guido Mantega, que negou nesta sexta (13) cedo que o governo brasileiro tenha decidido seu apoio.
O ritmo de crescimento da economia brasileira é superior ao dos países ricos, mas entre as nações que formam os BRICS, grupo que inclui também China, Rússia e Índia, a situação é outra. O desempenho do Brasil só supera o da África do Sul.
Conta-se que, em 1816, na ilha de Santa Helena, ao ouvir do lorde Amherst que a segunda tentativa da Inglaterra em estabelecer relações diplomáticas com o governo imperial da China havia fracassado, Napoleão profetizou: “Deixem a China dormir, porque, quando ela acordar, o mundo inteiro tremerá!”.
A ascensão do BRICS se reflete na escolha das sedes para os dois principais eventos esportivos do planeta entre 2008 e 2018: no período, só a Índia não entrou na agenda da Copa Mundial de Futebol e Olimpíadas, em compensação, o Brasil sediará ambos.
O país apresenta hoje a metade da população de miseráveis que tinha há oito anos, são 28 milhões de pessoas ou15,32% dos brasileiros. A queda da desigualdade social é um feito notável não só entre os BRICS (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul), que crescem com concentração de renda, como entre os países desenvolvidos, onde o índice de desigualdade vem aumentando desde 1985. É o que mostra a pesquisa “Emergentes dos Emergentes”, divulgada nesta segunda (27) pelo Fundação Getúlio Vargas.
A nomeação de um novo diretor-geral do Fundo Monetário Internacional (FMI) é um tema “em aberto” ao qual a Índia é “completamente neutra”, disse neste sábado o mexicano Agustín Carstens. A declaração foi feita após Carstens — que concorre à vaga contra a francesa Cristine Lagarde — ter-se reunido com o premiê indiano, Manmohan Singh, e o ministro de Finanças do país, Pranab Mukherjee, em Nova Déli.