Apesar do recuo, os atletas, com apoio do técnico Tite, devem divulgar um manifesto contrário à realização do torneio no País em pleno recrudescimento da pandemia
Copa América 2021 virou “questão de honra” para o governo
É possível que empresários e patrocinadores forcem seus “jogadores-clientes” a entrarem em campo – mas mesmo esse argumento é relativo. Não há clamor popular pela realização de um evento de baixo prestígio esportivo em plena pandemia
As três primeiras divisões do torneio já registram pelo menos 52 casos de Covid-19 entre jogadores com adiamentos frequentes de jogos já programados.
Casos de violência de gênero, segundo a vice-secretária-geral da ONU, Amina Mohammed, são uma “pandemia global” e precisa ser combatida por todas as nações. Entidades de defesa dos direitos femininos e lideranças políticas repudiam atitude de torcedores brasileiros que agrediram mulher na Rússia.
Por Iberê Lopes
A juíza Pamela Chen, do Tribunal de Nova York, determinou nesta sexta-feira a prisão imediata de José Maria Marin, considerado culpado em seis das sete acusações criminosas atribuídas a ele.
Pela primeira vez na história do campeonato brasileiro, a entidade nacional dos árbitros de futebol foi convidada para participar com um representante no Conselho Técnico das Séries A, B e C.
Não é golpe. Não há arbitrariedade na ação da PM de Alckmin. Não tem clubismo na seleção. Esta combinação de palavras nas pequenas frases diluídas no dia-a-dia, me obrigam a propor o seguinte exercício de cinismo: Me expliquem, como se eu tivesse, sei lá, uns 4 anos de idade, onde não é golpe, onde não houve arbitrariedade e onde não tem clubismo na seleção.
Por Lu Castro*
A maior herança de João Havelange, morto nesta terça-feira (16) aos 100 anos, foi a tomada de poder da Globo no futebol brasileiro. Cada vez que você ficar furioso ao ter que esperar até as 22 horas para ver um jogo de futebol na quarta, lembre-se de Havelange.
Por Paulo Nogueira*, no Diário do Centro do Mundo
Lula e o triplex. Lula, o sítio, o barco. Para uns a investigação, como deve, deveria ser para todos. E sinfonias sobre corrupção, moralidade. Para outros, estrondoso, e revelador, silêncio. O futebol, paixão brasileira. Aqui negócio de estimados R$ 11 bilhões e de 370 mil empregos, tocado com histórica imoralidade.
Homem de confiança do regime militar durante os anos da ditadura, o novo presidente da Confederação Brasileira de Futebol (CBF) recebe um saldo mensal de R$ 14.768,00 da Força Aérea Brasileira (FAB) como anistiado, “vítima de ato de exceção de motivação política”. Apesar de ter sido comandante militar e prefeito biônico no Pará, coronel Nunes recebe até hoje mesada de R$ 14,7 mil como perseguido pelo regime.
Por Lúcio de Castro*, da Agência Pública
A Confederação Brasileira de Futebol (CBF) pode ser condenada a pagar indenização por danos morais coletivos no valor de R$ 1 milhão por ter submetido atletas a condições insalubres durante jogo realizado em Teresina, em setembro.