Censo aponta para a existência de 8.441 localidades quilombolas no Brasil, vinculadas a 7.666 comunidades. O levantamento é inédito.
De forma geral, o analfabetismo no Brasil cair e atinge 7% da população com 15 anos ou mais – 11,4 milhões de pessoas. Distância entre negros e brancos foi reduzida, mas ainda é grande
Dados trazidos pelo Censo 2022, do IBGE, relevam que ainda há grande caminho para avançar; rede de coleta de esgoto alcança 62,5% dos domicílios
Pela primeira vez desde 1991, pardos são maioria da população (45,3%) e percentual de pretos dobrou, chegando a 10,2%, o que pode revelar uma mudança de autopercepção dos brasileiros
Indicador chega a 79 anos para mulheres e a 72 para os homens, mas segue abaixo do nível pré-pandemia. O estudo do IBGE foi construído com base no Censo Demográfico de 2022
De acordo com o Diap, com base no número mínimo de 8 e máximo de 70 deputados federais por estados, há perdas e ganhos em sete unidades
Segundo pesquisadora, PIB deve crescer 2,5% em 2023, e a população tende a avançar 0,47%. Com isso, País terminaria o ano com PIB per capita de R$ 49.825
De acordo com o instituo, são 1,7 milhão de pessoas que se declaram indígenas. Em 2010, o Censo havia registrado cerca de 900 mil.
Segundo a pesquisa, quilombolas residentes no Brasil são de 1.327.802 pessoas: 0,65% da população brasileira.
País tem 11,4 milhões de imóveis vagos e 6 milhões de pessoas sem casa. Para especialistas, programas de moradia, uso de prédios vazios e IPTU progressivo podem reduzir déficit
A queda no crescimento da população em 12 anos, revelada pelo Censo 2022, preocupa gestores de cidades pequenas que dependem do Fundo de Participação dos Municípios
Após série de entraves para realizar o Censo, IBGE iniciou, nesta quarta (28), a divulgação dos dados. País cresceu em média 0,52% por ano, menor índice registrado desde 1872