As Centrais Sindicais reunidas nesta terça-feira, na sede da Central de Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB), em São Paulo, divulgaram uma nota pública unificada em apoio à pressão popular pelo regime de urgência ao Projeto de Lei de Iniciativa Popular PLP 321/2013, que exige a aplicação de 10% das receitas correntes brutas da União em ações e serviços públicos de saúde, um dos importantes pontos de pauta da Agenda da Classe Trabalhadora. Abaixo, a nota na íntegra.
Prazo estabelecido pelo governo para apresentar proposta alternativa se encerrou na semana passada. Trabalhadores marcaram protesto para o dia12 de novembro, em São Paulo. Em Brasília, a marcha vai cobrar o cumprimento da agenda fechada pela classe trabalhadora em 2010.
As centrais sindicas se reuniram na sede da CTB, na manhã desta sexta-feira (25), para definir as ações unitárias que devem ser promovidas durante o mês de novembro, pelo Fim do Fator Previdenciário e em defesa da Agenda da Classe Trabalhadora, aprovada em junho de 2010, na 2ª Conclat.
As Centrais Sindicais convocaram sindicalistas de todo o País para protesto contra a terceirização em frente ao Congresso Nacional, nesta quarta-feira (18), em Brasília. O evento vai marcar mais uma etapa decisiva na luta contra o projeto de regulamentação da terceirização, que será debatido em Comissão Geral (audiência pública) no plenário da Câmara dos Deputados.
Em nota, as Centrais sindicais (CTB, CGTB, CSB, Força Sindical, Nova Central e UGT) apoiam a manutenção do veto presidencial ao projeto que extingue a multa do FGTS.
Reunidas na tarde desta quarta-feira (11), em São Paulo, os dirigentes das principais centrais sindicais brasileiras, acertaram a elaboração de um documento unitário em defesa da contribuição assistencial, como mecanismo de sustentação financeira das entidades sindicais e definiram uma posição unitária contra a interferência do Ministério Público do Trabalho (MP) no movimento sindical.
Os deputados do PCdoB apoiaram a manifestação que as centrais sindicais realizaram, nesta terça-feira (3), na Câmara, contra o projeto que regulamenta o trabalho terceirizado. E criticaram a ação policial que impediu a entrada dos manifestantes no prédio da Câmara para acompanhar a reunião na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), que foi cancelada para evitar tumulto.
Após o sucesso das manifestações nacionais da última sexta-feira (30), em defesa da pauta trabalhista, as Centrais Sindicais retornaram nesta terça-feira (3) a mobilização em Brasília, visando impedir a votação do projeto de lei que regulamenta a terceirização. Centenas de manifestantes começaram a chegar, no início da tarde, à Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara, quando começava a reunião, para protestar contra a matéria.
Mesmo debaixo de chuva, o Dia Nacional de Mobilização e Paralisação promovido pelas centrais sindicais em Natal, na sexta-feira (30), posicionou-se contra o fim do fator previdenciário, que reduz o valor da aposentadoria dos trabalhadores celetistas e a aprovação, no Congresso Nacional, do projeto de lei nº 4330, que regulamenta a terceirização a prestação de serviços e de mão-de-obra no país. Toda a manifestação foi pacífica, não havendo registro de incidente.
Duas mil pessoas estão se concentraram nesta sexta-feira (30) em frente ao Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), no centro da capital paulista, em um dos atos que marcam o Dia Nacional de Mobilização e Paralisação, organizado pelas centrais sindicais. Cerca de 100 aposentados, segundo o sindicato da categoria, passaram a madrugada no local em vigília.
Diversas entidades no Ceará, dentre elas a Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB), Central Única dos Trabalhadores (CUT) e sindicatos dos Bancários (SEEB/CE), e dos servidores da UFC (SintUFC), aderiram ao Dia Nacional de Paralisação, que será realizado nesta sexta-feira (30/08), convocado pelas centrais sindicais em defesa da pauta de reivindicações da classe trabalhadora. Haverá manifestações em todo o país, com a suspensão de atividades por até 24 horas.
As centrais sindicais estarão nas ruas de todo o Brasil nesta sexta-feira (30), Dia Nacional de Luta e Paralisações, para reafirmar sua pauta junto ao governo federal. Em São Paulo serão atos concentrados, de caráter nacional, com a presença dos principais dirigentes do movimento sindical do país.