Número de centrais reconhecidas pelo Ministério do Trabalho cai para cinco. A CGTB foi excluída por não atender aos critérios legais; CUT segue na liderança.
"A Unicidade Sindical é o resultado da experiência de luta da Classe Trabalhadora". É como classifica o secretário nacional de Comunicação da Central do Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB), Eduardo Navarro, a campanha pela unicidade sindical. Segundo ele, a primeira etapa da campanha cumpriu seu papel e pode ser analisada de forma positiva. Agora, para que o tema seja mantido em pauta, ele vê a necessidade de os estados entrarem com vigor na campanha.
A Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB Bahia) vai realiza na próxima sexta (11), a partir da 9h, no Auditório do MPT (Ministério Público do Trabalho), no Corredor da Vitória, um debate sobre Unicidade Sindical, quando estará lançando oficialmente a campanha pela Unicidade Sindical, defendida pelo sindicalismo classista.
“Fortalecer o Ministério do Trabalho é garantir os interesses dos trabalhadores”. Declarou, nesta quarta-feira (9), à Rádio Vermelho, Wagner Gomes, presidente da Central dos Trabalhadores e trabalhadoras do Brasil (CTB), ao falar sobre os resultados da reunião ocorrida nesta terça-feira (8) com o ministro do Trabalho e Emprego, Brizola Neto.
Da Redação do Vermelho em São Paulo, Joanne Mota
A mudança na remuneração das cadernetas de poupança só acontecerá com as que forem abertas a partir desta sexta-feira (4). A decisão foi bem recebida pelas centrais sindicais, como a Central de Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB), já que dá garantias aos poupadores atuais, não alterando o cálculo dessas aplicações.
Com o objetivo de criar as condições políticas para alterar as regras que regem a rentabilidade da caderneta de poupança, a presidente Dilma Rousseff convocou para esta quinta-feira (3) reuniões estratégicas com o conselho político, com as centrais sindicais e com o setor produtivo.
O ato do 1 º de maio Unificado, organizado pelas centras sindicais teve também adesão forte do movimento estudantil. Representantes da União Nacional dos Estudantes (UNE) e da União Brasileira dos Estudantes Secundaristas (UBES) estiveram presentes para somar as bandeiras dos estudantes.
O presidente da Força Sindical, deputado federal Paulo Pereira da Silva, declarou nesta terça-feira (1º) que dirigentes das centrais sindicais se reunirão na quinta-feira (3) com a presidente Dilma Rousseff para discutir os juros bancários. A declaração foi feita no ato do Dia do Trabalho organizada por cinco centrais sindicais, na Praça Campo de Bagatelle, zona norte de São Paulo, que reuniu um milhão de trabalhadores, segundo as centrais.
A comemoração do 1º de Maio Unificado das Centrais reuniu cerca de um milhão de trabalhadores na Praça Campo de Bagatelle, em São Paulo. Durante ato político, além dos presidentes das centrais, nomes importantes discursaram no palco erguido no local, como o presidente do PCdoB, Renato Rabelo; o presidente da Câmara, Marco Maia (PT); Gilberto Carvalho, secretário-geral da Presidência da República; o ministro do Esporte, Aldo Rebelo (PCdoB); o vereador e pré-candidato Netinho de Paula (PCdoB).
O presidente da Força Sindical, deputado federal Paulo Pereira da Silva, informou que dirigentes das centrais sindicais vão se reunir na próxima quinta-feira (3) com a presidenta Dilma Rousseff para discutir os juros bancários. Paulinho, como é conhecido, participou da comemoração do Dia do Trabalho organizada por cinco centrais sindicais, na Praça Campo de Bagatelle, zona norte de São Paulo.
“Diversidade no Brasil e no Mundo, Um Olhar de Cinco Jeitos”. Esse é o tema da festa da Central Única dos Trabalhadores (CUT) em São Paulo, para comemorar o 1º de Maio. O objetivo é valorizar a política, a cultura e a história das cinco regiões do país. Desde a segunda-feira (30) a central realiza uma série de eventos com ato político, manifestações culturais e feira gastronômica, no Vale do Anhangabaú.
Muita música e sorteios de prêmios marcam a festa do 1º de Maio na Praça Campo de Bagatelle (próximo à estação Santana do Metrô), Zona Norte da capital paulista, promovida pela Central de Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB), Força sindical, Central Geral dos Trabalhadores do Brasil (CGTB), União Geral dos Trabalhadores (UGT) e Nova Central Sindical de Trabalhadores (NCST). O evento seguirá até o final do dia.