O secretário-geral adjunto da Comissão Econômica para a América Latina e Caribe (Cepal), Antonio Prado, avalia que as políticas do Brasil de redução da desigualdade e de combate à pobreza são “referência” para outros países da região. As declarações antecederam a visita da presidenta Dilma Roussef à sede da entidade no dia 27 de fevereiro. O secretário também defendeu a presença do Brasil no Conselho de Segurança das Nações Unidas
“Equilibrar o orçamento […] não é um fim em si. Você faz isso porque é essencial para que se crie um ambiente favorável ao investimento”, disse a presidenta Dilma em entrevista a jornalistas, neste sábado (27), em Santiago, no Chile.
A secretária executiva da Comissão Econômica para América Latina e o Caribe (Cepal), Alicia Bárcena, defendeu um acordo internacional em matéria tributária que permita combater a fuga de capitais.
Autoridades de governos da América Latina, funcionários e especialistas internacionais se reunirão nesta terça-feira (10) e quarta-feira (11) na sede da Cepal durante o 27º Seminário Regional de Política Fiscal.
A Comunidade de Estados Latino-Americanos e Caribenhos (Celac) e a Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe (Cepal) reuniram-se, nesta quinta-feira (19), para coordenar ações conjuntas para a região, informou a chancelaria equatoriana.
No boletim da Rádio Vermelho desta quarta-feira (3), em que se celebra o Dia Internacional da Pessoa com Deficiência, confira as ações do governo federal para impulsionar a participação dessas pessoas no mercado de trabalho. O programa também destaca: legislativo instala comissão para investigar violências na USP, Cepal prevê lenta recuperação da América Latina em 2015 e China reforça negativa a deputados britânicos para visitar Hong Kong.
Por Ramon de Castro, para a Rádio Vermelho
A secretária executiva da Cepal, Alicia Bárcena, desenhou nesta quarta-feira (3) um panorama de lenta recuperação econômica da América Latina e Caribe em 2015, ao mesmo tempo em que confiou em posturas construtivas do FMI.
Os anúncios sobre a equipe econômica que comporá o segundo mandato da presidenta Dilma Rousseff indicam a busca, de forma gradual, de implementação do ajuste fiscal necessário, sem que isso prejudique as populações mais vulneráveis, o mercado de trabalho e o desenvolvimento do país. A avaliação é do secretário adjunto da Comissão Econômica para América Latina e Caribe (Cepal), órgão vinculado às Nações Unidas, Antônio Prado.