Na maioria das capitais pesquisadas, subiram os preços do açúcar, óleo de soja, carne bovina, café em pó, pão francês, leite integral e manteiga.
O cálculo é feito pelo Dieese com base na cesta básica mais cara do país, levando em consideração uma família de quatro pessoas.
Itens como carne, óleo, manteiga, feijão e tomate subiram na maioria das capitais pesquisadas. Só a banana teve queda disseminada de preços em relação a março.
Florianópolis lidera ranking no custo de kit básico de alimentação
Alta dos preços segue pressionada pelo aumento do segmento de transportes, impulsionado pelo reajuste de 11,2% dos combustíveis
Os itens da cesta básica continuam custando mais de R$ 600 em quatro capitais e em sete, custam mais de R$ 500. Salário mínimo necessário ficou em R$ 5.315,74, segundo Dieese
São Paulo foi a capital que teve a cesta mais cara do país
Preços dos alimentos necessários para as refeições de um adulto aumentaram em todas as capitais
O valor cresceu 5,66% em relação a outubro, quando foi calculado em R$ 5.005,91.
A redução do valor do auxílio emergencial pelo governo, justamente no momento em que há uma elevação geral de preços, tem sido motivo de críticas.
Considerando a cesta básica mais cara do país, de Florianópolis, o Dieese estimou que o salário mínimo deveria ter sido equivalente a R$ 4.892,75.
Segundo coleta de preços do Dieese, em agosto a cesta mais cara do país foi a de São Paulo, ao valor de R$ 536. A mais barata, de Aracaju, ficou em R$ 398.