Jornada histórica repudia violência neoliberal e denuncia que “Sebastián Piñera é um presidente com as mãos repletas de sangue inocente”.
Patrício Rivas ressaltou que o favorito às eleições presidenciais, “Gabriel Boric, tem clara a necessidade de um grande bloco social e político pelas mudanças. E os chilenos estão fartos do neoliberalismo”, frisou.
O modelo chileno está virando do avesso. Agora somos nós, os precários do Brasil e da América Latina, que podemos aprender com o Chile
Frente ampla oposicionista confirmou nesta terça-feira (5) que apresentará a acusação constitucional contra o presidente Sebastián Piñera
A afirmação é de Hugo Gutiérrez, eleito em maio um dos 155 redatores da nova Constituição chilena – a primeira depois da ditadura de Augusto Pinochet (1973-1990).
A data de 11 de setembro na América Latina registra o golpe no Chile, em 1973, um dos mais truculentos.
Para a atriz Kjesed Faundes, o movimento popular que tomou as ruas e conquistou a Constituinte precisa vencer as eleições de novembro para consolidar a justiça social
Miguel Antonio Ahumada Cristi, Doutor da Universidade Federal da Integração Latino-Americana (UNILA), condena desnacionalização de empresas, privatização do ensino e da saúde públicas, e desmonte das aposentadorias
O novo chanceler peruano, Oscar Maúrtua, a passagem de Kamala Harris pela Ásia, a reunião do G7 sobre a crise afegã, a política anti-imigração grega, as eleições presidenciais no Chile e os terremotos no Haiti
“Privatização dos Correios entregou manjar no Chile. Estado ficou com bagaço”, afirma Juan Riquelme Varela, presidente da Federação dos Trabalhadores dos Correios do Chile
A questão é: a atual bandeira chilena representa essa plurinacionalidade almejada por grande parte da constituinte?
Em seu comentário semanal sobre geopolítica, Walter Sorrentino, Secretário de Relações Internacionais do Partido Comunista do Brasil (PCdoB), analisa o ambiente político chileno, com a instalação da Convenção Constitucional e a realização, pela direita e pela esquerda, de primárias neste último domingo (18). Para Sorrentino, o Chile vive “um processo de luta e acúmulo (…) que, mais cedo do que tarde, abrirá caminho para opções mais avançadas, mais consequentes”.