Exemplos de contribuições da ciência ao combate à pandemia em meio ao obscurantismo e negacionismo científico
Sabe-se há muito que as máscaras ajudam a impedir que as pessoas infectadas espalhem o vírus, mas algumas pesquisas sugerem que elas também protegem os não infectados.
Pesquisa foi publicada na revista Science. Mestranda em Uberlândia contribuiu com parte experimental, realizada no Instituto de Medicina Tropical de São Paulo.
Mesmo adotado depois que vírus se espalhou, isolamento foi capaz de diminuir taxa de transmissão de 3 para 1,6 contaminados por pessoa infectada.
Estudo da Universidade Federal de Pelotas estima que 3,8% dos brasileiros já foram infectados; para epidemiologista Pedro Hallal, isso indica que estamos longe de pandemia acabar naturalmente no país. “Esperar imunidade de rebanho ‘é absurdo e antiético”
No curto prazo, o combate à pandemia exigiu a utilização de toda a capacidade científica disponível; no longo prazo, é imperativo que os esforços alcancem expressão institucional, única forma capaz de garantir longevidade e proteção contra os humores e oscilações da política e da falta de estratégia para C&T.
Em artigo científico internacional, quatro professores da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto aparecem entre os dez mais produtivos na área
Para André Furtado, o CNPq é uma das principais vítimas desta política que não é verbalizada, mas acontece de fato
As quatro descobertas em 6 meses: o genoma do novo coronavírus, as mutações, o papel dos receptores ACE-2 na expansão da doença pelo corpo e os resultados do experimento no vilarejo italiano de Vo Vechio que chamaram atenção para a transmissão assintomática da covid-19.
Pesquisa da UFPel surpreendeu os próprios pesquisadores ao mostrar que 91% dos entrevistados apresentaram sintomas.
Serão disponibilizados R$ 50 milhões para os projetos.
“Estamos todos passando pela mesma tempestade no mesmo mar. Mas é como se alguns estivessem em transatlânticos, outros em iates, outros em barcos a vela ou mesmo canoas”