“A pergunta todos nós ouvimos. Vocês querem trocar um programa permanente e exitoso de transferência de renda por um provisório e que não terá os mesmos resultados e nem a mesma quantidade de beneficiários? Fora da cabine a resposta é uma só: NÃO!”
É uma espécie de China Utópica, que o Partido espera que se mostre um modelo viável para o mundo, como alternativa ao que o Ocidente tem a oferecer
Chama a atenção como a China tem ampliado o seu protagonismo para incorporar e difundir determinadas agendas internacionais
“Vejo o Bolsa Família entre frangalhos e penduricalhos”, diz socióloga
Vice-líder do PCdoB, deputado federal Márcio Jerry (MA) afirmou que a irresponsabilidade do presidente é objetivamente criminosa
China resgatou mais de 850 milhões de pessoas da pobreza desde o início das reformas econômicas em 1978, segundo o Banco Mundial. É mais do que toda a população da América Latina.
A ministra do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Tereza Campello, afirmou nesta quarta (27) que as conquistas alcançadas no combate à pobreza não serão perdidas em razão da crise econômica. “Esses 15 milhões de brasileiros no meio rural não vão perder a luz [elétrica] com a crise ou a cisterna, que chegou ao meio rural”, disse.
Semana repleta de passos positivos na estrada da mudança. Menciono, por exemplo, o sucesso da Caravana Bolsa Escola, a entrega de 28 unidades odontológicas móveis (vans) e o início do movimento de alfabetização em mais oito cidades. E as ações do Mais Asfalto já estão em execução em mais de 25 cidades.
Por Flávio Dino*
Em entrevista ao programa Observatório da Imprensa, da TV Brasil, o sociólogo polonês Zygmunt Bauman, de 89 anos, afirmou que o Brasil está no caminho certo para combater as desigualdades. Ele elogiou o esforço do país para retirar 22 milhões da pobreza e destacou que nenhum outro país coneguiu repetir tal "milagre".
O Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) lançou nesta terça-feira, (1º/9), em Brasília, a publicação do Atlas da Vulnerabilidade Social nos Municípios Brasileiros, que traz o Índice de Vulnerabilidade Social para os 5.565 municípios do país. Os dados revelam que o Brasil apresentava, em 2000, índice igual a 0,446, posicionando-se na faixa da alta vulnerabilidade social. Dez anos depois, o índice caiu para 0,326, na faixa de média vulnerabilidade social – uma redução de 27% no período.
Ao participar desta quinta-feira (23), no Rio, do seminário Acesso e Serviços como Direito, promovido pelo Instituto dos Arquitetos do Brasil (IAB), a ministra do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Tereza Campello, ressaltou a importância de propor medidas para melhorar os serviços públicos para as populações mais afastadas dos centros urbanos, que enfrentam maior “precariedade de vida”.
Em quatro anos, foram retirados da extrema pobreza 8,1 milhões de crianças e adolescentes. Eles foram beneficiados diretamente por uma das ações multidimensionais do Plano Brasil Sem Miséria, a Ação Brasil Carinhoso, que ampliou os recursos do Bolsa Família.