As transferências realizadas pela Previdência Social, por meio do pagamento de benefícios previdenciários e assistenciais, geram impacto sobre a quantidade de pessoas abaixo da linha da pobreza no País. A Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios de 2013 (Pnad) aponta que estes mecanismos de proteção social impediram que 25,2 milhões de brasileiros estivessem abaixo desta linha.
O morador do agreste pernambucano já viu dias bem piores. Muitas famílias se lembram dos momentos sofridos em que não sabiam o que comeriam ou quando iriam ter a próxima refeição. “Era uma calamidade, era triste”, afirma a aposentada Luzinete Andrade.
O Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud) lançou nesta terça-feira (23) no Brasil a Iniciativa Incluir. A plataforma pretende valorizar empreendimentos que ajudem a melhorar as condições de vida de populações vulneráveis. Para isso, o projeto começou um concurso de ações e iniciativas de combate à desigualdade bem sucedidas. O prazo de inscrições vai até o dia 12 de outubro.
O representantes do Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA) participaram nesta quinta-feira (7), em Brasília (DF), de debate com a sociedade civil sobre as políticas públicas voltadas para a população em situação de extrema pobreza.
O índice de brasileiros em situação de pobreza multidimensional caiu 22,5% em seis anos, revelou nesta quinta-feira (24) o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud). Segundo levantamento do órgão, a parcela da população brasileira com privação de bens caiu de 4% para 3,1%, entre 2006 e 2012.
Em nota, publicada nesta sexta-feira (13), Ministério do Desenvolvimento Social (MDS) desmentiu os dados de uma reportagem do jornal Folha de S. Paulo que questiona os números do combate à pobreza apresentados pelo governo. Na nota, o MDS explica passo a passo, ao diário, como nos últimos 10 anos, 36 milhões de pessoas no país superaram a linha da pobreza extrema.
Celso Marcondes, diretor do Instituto Lula e coordenador-executivo da Iniciativa África, recebeu o Portal Vermelho para abordar a política externa brasileira nas parcerias com os africanos. No início do mês, o ex-presidente Lula visitou o continente e explicou a experiência do Brasil no combate à pobreza e em programas sociais reconhecidos mundialmente, relevantes no processo de crescimento expressivo, mas ainda cheio de desafios para a África.
Por Moara Crivelente, da Redação do Vermelho
Termina nesta terça-feira (13) o 3° Fórum Popular China – África, que durou dois dias, em Cartum, capital do Sudão. O presidente chinês Xi Jinping enviou uma mensagem de congratulação aos organizadores do evento, nesta segunda-feira (12), considerando-o “uma importante plataforma para os intercâmbios entre os povos chinês e africanos.”
O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva participou do Fórum Econômico Mundial sobre a África, nesta quinta-feira (8), falando sobre a orientação nacional no caminho para o crescimento inclusivo. O Fórum acontece na capital da Nigéria, Abuja, de quarta (7) a sexta-feira (9). Lula foi entrevistado por Carlos Lopes, da Guiné Bissau, subsecretário-geral e secretário executivo da Comissão Econômica das Nações Unidas para a África (Uneca).
Um dos grandes objetivos do programa apresentado pelo pré-candidato a governador do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB), é retirar milhares de famílias maranhenses da situação de extrema pobreza.
Depois de anunciar, em rede nacional de rádio e TV, o reajuste de 10% no benefício do Programa Bolsa Família e a correção de 4,5% na tabela do Imposto de Renda, a presidenta Dilma Rousseff disse que essas medidas reforçam o combate à extrema pobreza e “defendem a renda dos que vivem do seu trabalho”.
O secretário estadual do Trabalho, Emprego, Renda e Esporte, Nilton Vasconcelos, defendeu o programa Bolsa Família, do Governo Federal, em um artigo publicado no jornal A Tarde, na edição desta quarta-feira (19/2). O texto é, na verdade, uma resposta às críticas feitas pelo colunista Antônio Risério, que chamou o programa de “famigerado”, em um artigo publicado no sábado (15). Confira a resposta de Nilton.