Nesta terça-feira (19), o secretário municipal de Promoção da Igualdade Racial de São Paulo, Netinho de Paula, subiu ao palco do Anhangabaú e falou da importância de se combater o racismo. “Todo dia é de combate ao racismo”, disse.
Mesmo com a implantação de políticas públicas de reparação, a situação dos negros brasileiros ainda não é das melhores. As vésperas do Dia Nacional da Consciência Negra, a ser comemorado em 20 de novembro, é possível observar notícias que apontam o crescimento do número de jovens negros assassinados, salário de trabalhadores negros inferior ao de um não negro, a prática do racismo, entre outros.
Com a proximidade do Dia da Consciência Negra, a ser comemorada na próxima quarta-feira (20/11), diversas atividades começam a acontecer no Estado. Uma dessas iniciativas é a presença de Joe Beasley, um dos grandes militantes do Movimento dos Direitos Civis nos EUA, que chega nesta terça-feira (19/11) à Bahia para participar das comemorações da data.
Vicente Joaquim Ferreira Pastinha, conhecido como Mestre Pastinha, nasceu em 1889, em Salvador, aprendeu a lutar com um negro de nome Benedito, que, ao vê-lo apanhar de um garoto mais velho, resolveu ensinar-lhe os golpes, guardas e malícias da Angola. Mestre Pastinha começou a ensinar capoeira em 1910, depois de um período de oito anos na Marinha de Guerra do Brasil. Seu primeiro discípulo foi Raimundo Aberê, que, por sua vez, se tornou um exímio capoeirista, conhecido em toda a Bahia.
No mês em que comemoramos o Dia da Consciência Negra, refletir sobre os diferentes tipos de preconceito é fundamental. O vídeo a seguir apresenta a luta pela conscientização e combate ao racismo Institucional. Desde 2001, o Estado, a partir do Programa de Combate ao Racismo Institucional (PCRI), busca capacitar os gestores públicos para a promoção da igualdade racial e a formação de bancos de dados com o recorte racial nos diversos setores da administração pública no país.
Começa nesta terça-feira (5), em Brasília, a 3ª conferência Nacional de Promoção da Igualdade Racial (Conapir). Este ano, o evento apresenta como tema 'Democracia e Desenvolvimento sem racismo: Por um Brasil Afirmativo'.
'Pensar criticamente as ações aplicadas no combate ao racismo e ao preconceito e implementar propostas que alavanquem as políticas públicas para o setor', essa foi a inspiração dos cerca de 2 mil participantes da 3ª conferência Nacional de Promoção da Igualdade Racial (Conapir), que acaba nesta quinta-feira (7), em Brasília. Dentre as questões que foram abordadas está a luta pela aplicabilidade da Lei 10.639 – que institui o ensino de história e cultura africana e afro-brasileira nas escolas.
Em comemoração ao Dia Nacional de Mobilização Pró-Saúde da População Negra, a ser celebrado no domingo (27), a Secretaria de Estado de Saúde lançou nesta sexta-feira (25) a campanha de combate ao racismo e preconceito no Sistema Único de Saúde (SUS). A ação, que tem o apoio do Comitê Técnico Estadual de Saúde da População Negra, ocorreu na Unidade de Pronto-Atendimento (UPA) de Copacabana, zona sul do Rio.
Em comemoração ao Dia Nacional de Mobilização Pró-Saúde da População Negra, a ser celebrado no domingo (27), a Secretaria de Estado de Saúde lançou nesta sexta-feira (25) a campanha de combate ao racismo e preconceito no Sistema Único de Saúde (SUS). A ação, que tem o apoio do Comitê Técnico Estadual de Saúde da População Negra, ocorreu na Unidade de Pronto-Atendimento (UPA) de Copacabana, zona sul do Rio.
Os avanços no combate ao racismo e à discriminação racial são incontestáveis no período que compreende o governo Lula-Dilma. A aprovação do Estatuto da Igualdade Racial, a criação da Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial, a implementação da política de cotas nas universidades públicas federais e a aprovação da Lei 10.639 – que institui o ensino de história e cultura africana e afro-brasileira nas escolas – são conquistas importantes.
Por Leci Brandão*
Os últimos acontecimentos na Universidade de São Paulo causam-nos revolta e indignação. A paralisação de professores, funcionários e estudantes reivindicando eleições diretas para reitor e a abertura do Conselho Universitário à participação de toda a comunidade universitária vem sendo tratada com truculência e autoritarismo.
Por Leci Brandão*
Em pronunciamento, realizado nesta quarta-feira (28), na Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp), a deputada estadual Leci Brandão (PCdoB/SP) falou sobre a posição da mídia conservadora a em relação aos médicos cubanos. Para a parlamentar, tal postura reafirma a face cruel do racismo em nosso país.