Relatores da Organização das Nações Unidas (ONU) disseram que as sanções econômicas unilaterais impostas a países como Cuba e Venezuela causam maior sofrimento e limitações durante a pandemia de Covid-19.
A indiferença do presidente da República, Jair Bolsonaro, diante da trágica marca de cem mil mortes pela Covid-19 foi respondida por um amplo leque de lideranças.
Para Eduardo Costa, epidemiologista da Fiocruz , a pandemia do coronavírus tem que ser combatida no campo, pelas equipes da Saúde Pública, identificando os infectados e seus contatos, e propondo o isolamento dirigido. “Mesmo com toda a sabotagem de Bolsonaro, os governos devem garantir essas ações. O isolamento geral ajudou, mas não é suficiente para deter o vírus”
Entrada do vírus no país se deu antes das medidas de isolamento social, principalmente durante o Carnaval.
Presidente já chamou a doença de “gripezinha”, caracterizou medidas de governadores para conter a disseminação do vírus como “histeria” e desrespeitou o isolamento social.
Neste sábado (8), o Brasil ultrapassou 100 mil mortes pela Covid-19, segundo dados do consórcio de veículos de imprensa. Os casos confirmados no país chegam a 2,9 milhões.
O total de óbitos é 100.240 e o número de casos confirmados chega a 2.988.796 em todo o país. Os dados foram divulgados em boletim extraordinário do consórcio de veículos de imprensa no início da tarde deste sábado (8).
Bolsonaro chamou o vírus de “gripezinha” e disse que o país não chegaria a 800 mortos. Também atacou reiteradamente e boicotou medidas comprovadamente eficazes para conter o avanço da doença.
Com a hashtag #LutoPelas100MilVidas, centrais sindicais e movimentos sociais convocaram manifestações e paralisações pelo Brasil.
Uma das principais perguntas feita sobre as eleições deste ano diz respeito ao que pode e o que não pode fazer referente a propaganda eleitoral. É
preciso saber primeiro que a propaganda eleitoral oficial se inicia no dia 27 de setembro de 2020, sendo aplicado multa ao “beneficiado” pelo ato se for realizado antes desta data.
“A gente lamenta todas as mortes, vamos chegar a 100 mil, mas vamos tocar a vida”, disse Bolsonaro na live desta última quinta (6)
Pais consideram que não vale à pena arriscar a vida de estudantes e profissionais da educação para garantir a volta as aulas em São Paulo