O jornalista Paulo Henrique Amorim publicou, na TV Afiada, declaração sobre o livro “Operação Banqueiro”, no qual trata das aventuras corruptoras do banqueiro condenado Daniel Dantas.
Acusado de pagar propina a personagens ligados ao PSDB e alvo de um bloqueio financeiro de quase R$ 20 milhões na Suíça, o lobista Arthur Teixeira amarrava contratos para a venda de equipamentos ferroviários dentro da própria Companhia Paulista de Trens Metropolitanos, a CPTM; acusação foi feita por diretor da empresa à corregedoria; cartel dos trens será o calcanhar de Aquiles de Geraldo Alckmin em 2014 e pode ter causado, em apenas um contrato, prejuízos de mais de R$ 210 milhões à estatal
O senador do Partido Liberal Radical Autêntico (PLRA) do Paraguai, Enzo Cardozo é o terceiro legislador paraguaio a ser acusado de corrupção. O Congresso solicitou o fim da imunidade parlamentar a fim de submetê-lo a julgamento. O senador Víctor Bogado perdeu seus direitos parlamentares e José Ibáñez está em processo de perdê-los.
O Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP) abriu uma investigação para saber o que levou o ex-procurador-geral Roberto Gurgel, acusador na Ação Penal 470, durante o julgamento conhecido como ‘mensalão’, a desconhecer o caixa 2 do Democratas (DEM), no Rio Grande do Norte, onde se encontram sob suspeita ninguém menos do que a governadora do Estado, Rosalba Ciarlini, e o presidente da legenda, senador José Agripino (RN).
A Justiça argentina absolveu nesta segunda-feira (23) o ex-presidente Fernando de la Rúa da acusação de corrupção. O político era investigado por supostos subornos pagos a senadores no ano 2000 para aprovar uma reforma na legislação trabalhista. Os valores da denúncia chegavam a 5 milhões de pesos argentinos (aproximadamente R$ 1,8 milhão).
A promotora Victoria Acuña continua com as investigações do caso de corrupção envolvendo o ex-presidente do Paraguai Federico Franco. Ela pediu relatórios sobre o gabinete da primeira-dama e da empresa Itaipu Binacional.
A Justiça do Distrito Federal condenou nessa segunda-feira (16), por improbidade administrativa, três réus que foram investigados na Operação Caixa de Pandora, da Polícia Federal, que apurou a existência de um esquema de compra de apoio parlamentar na Câmara Legislativa do Distrito Federal, que ficou conhecido como mensalão do DEM. Os condenados podem recorrer da decisão.
"O crime que justificou punição na Ação Penal 470 não existiu", externou o ministro-chefe da Secretaria Geral da Presidência, Gilberto Carvalho, ao rebater o discurso ideológico em torno da pauta que é semeado pela grande mídia e regado pela direita conservadora.
Em reflexão no programa "Ponto de Vista", José Reinaldo Carvalho, editor do Vermelho, fala sobre as denúncias que atingem o PSDB em seu principal reduto político, São Paulo. Segundo ele, "é incontornável que a responsabilidade política principal recaia sobre o governador atual e o ex-governador, José Serra, em cujas gestões ocorreram as falcatruas que levam o sugestivo nome de ‘propinoduto tucano’”.
Em novo depoimento, ex-diretor da Siemens Everton Rheinheimer aponta envolvimento de dois secretários de Geraldo Alckmin (PSDB), Edson Aparecido e Rodrigo Garcia, e de mais dois deputados, o federal Arnaldo Jardim (PPS-SP) e o estadual Campos Machado (PTB), no esquema de corrupção em contratos de trem e metrô em São Paulo; caso foi encaminhado ao STF; Rheinheimer é autor do relatório encaminhado pelo ministro da Justiça, Eduardo Cardozo, à Polícia Federal (PF).
Foi notificado neste sábado (7), que a Polícia Federal em São Paulo pediu o deslocamento para Brasília do inquérito sobre o escândalo de corrupção do metrô de São Paulo. O esquema operou entre 1998 e 2008 em licitações milionárias dos sistemas de trens e metrô do governo paulista do PSDB e no governo do Distrito Federal do DEM.
A edição desta semana da semanária Istoé revela que a máfia que superfaturou contratos com o Metrô de São Paulo e a Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) agiu de forma muito intensa durante o governo de José Serra (PSDB), embora o ex-governador negue.