“Bolsonero”, “Aposta maluca”, “insensato”, “último cético” são os tratamentos dispensados a Bolsonaro nos jornais pelo mundo, que marcam seu isolamento.
Proposta do projeto é debater a precarização do sistema público de saúde no Brasil, antes e durante a pandemia de Covid-19. O filme estrearia em julho, mas virou série após a crise do coronavírus.
O mundo sob o olhar da cientista política e analista internacional Ana Prestes tem como foco principal a pandemia de coronavírus e seus desdobramentos, mas outro tema que tem destaque é o acordo na OPEP sobre a produção de petróleo.
Um aspecto especial da nossa desigualdade é a desigualdade racial. Negros possuem maior índice de comorbidades associadas e por razões socioeconômicas são também mais vulneráveis ao coronavírus.
A reorganização do país exigirá a constituição de uma ampla frente de reconstrução nacional, e quem não compreender isto perderá o bonde da história.
Diante da atual pandemia, estrategistas como Henry Kissinger, político-chave na construção do império, reconhecem o irremediável fim da hegemonia estadunidense.
É inadiável conter a escalada ao caos absoluto em nosso país. Caos sanitário e econômico. O governo federal tem os meios para agir rapidamente
A guerra fria entre Bolsonaro e Mandetta escalou mais um degrau.
Os sintomas da covid-19, a doença causada pelo novo coronavírus, já são conhecidos, principalmente tosse, febre e dificuldade para respirar. O que é preciso fazer em casa, se os sintomas começarem ou parecerem leves?
Não é preciso ter lido a obra de Michel Foucault sobre biopolítica para entender que o neoliberalismo – em crise profunda desde pelo menos 2008 – é uma técnica de controle/governo na qual o capitalismo de vigilância encontra-se profundamente arraigado.
A insensatez de Bolsonaro frente à epidemia embaralhou o jogo.
Na “coronacrise”, sociedades reguladas por Capitalismo de Estado, como as asiáticas, ou Estados de Bem-Estar Social como as nórdicas, ou mesmo as herdeiras de Sistemas de Saúde Pública Universais, de origem socialdemocrata, como na Europa, parecem estar se saindo melhor.