Despesas feitas pelo ex-presidente entre os meses de agosto e outubro, em eventos eleitorais, podem caracterizar abuso de poder econômico e improbidade administrativa
Marcelo D’Ambroso, do TRT-4 diz que é preciso um chamado cívico pela preservação da democracia
Coagir funcionário por votos é crime e tem levado a indenização e multa.
Empresários bolsonaristas pressionam funcionários contra voto em Lula, o que é crime. Denúncias e publicações têm sido monitoradas pelo Ministério Público do Trabalho
Lewandovski enviou à PGR notícia crime contra Bolsonaro, em que se atribuiu ao presidente a possível prática dos crimes de peculato e prevaricação.
Presidente quer turbinar programas sociais em troca de votos. Para isso, permitiu que a AGU dê o parecer final sobre a legalidade de ações em ano eleitoral
Foram 713 urnas com defeito, 296 ocorrências policiais e 667 mil justificativas eletrônicas (mais de 17%). TSE e Ministério da Justiça consideraram tranquila a votação.