Começou por volta das 15h desta segunda-feira (6) o julgamento de quatro acusados de envolvimento no assassinato de Paulo César Farias, conhecido como PC Farias, e da namorada, Suzana Marcolino, em 1996. O julgamento, que acontece em Maceió (AL), começou duas horas após o horário previsto e deve ser suspenso às 20h. O juri é composto por duas mulheres e cinco homens.
O jovem Gustavo Pereira*, de 21 anos, cuida de carros num bairro da zona oeste de São Paulo. Há pouco mais de um ano morando na rua, o garoto já passou pela unidade do Brás da antiga Febem (Fundação Casa). Foi apreendido aos 15 anos por tráfico de drogas, porte de armas e roubo. Rodrigo da Silva*, de 16 anos, também é ex-interno da instituição. Em 2011 esteve lá por tráfico de drogas e roubo. Em 2012 reincidiu nas mesmas infrações, o que lhe custou mais 11 meses.
Começa nesta segunda-feira (8) o Júri Popular dos 26 policiais acusados de assassinar 15 dos 101 presos mortos no episódio que ficou conhecido como Massacre do Carandiru. O julgamento será no Fórum Criminal da Barra Funda, em São Paulo (SP).
O Juiz Ulysses Louzada, da 1ª Vara Criminal de Santa Maria aceitou pedido realizado pelo Ministério Público na última terça-feira (2). Oito envolvidos tiveram denúncia acatada.
A Delegacia Sindical do Ceará do Sindifisco Nacional, sindicato que representa os Auditores Fiscais da Receita Federal do Brasil, divulgou nota de repúdio às intervenções do presidente da Comissão de Direitos Humanos da Câmara dos Deputados, pastor Marco Feliciano (PSC/SP), em favor de Farahd Marvizi.
O presidente do Sindicato dos Trabalhadores e Trabalhadoras Rurais de Bela Vista (MS), Eugênio Benite, foi baleado, por volta das 9h30, na quinta-feira (21), dentro da sede da entidade, por um homem usando um capacete de motociclista. Sua esposa e sua filha, que estavam junto, também foram alvejadas.
Um suspeito de 26 anos confessou ter esfaqueado o jovem Henrique Fernandes de Mello, de 23, na madrugada de sábado (9), na praça General Daltro Filho, no Centro de Porto Alegre (RS). Ao prestar depoimento, ele admitiu que conhecia a vítima e que o atacou pelo fato de ele ter quebrado o código de conduta de um grupo neonazista, como informou o delegado Paulo César Jardim, da 1ª Delegacia de Polícia de Porto Alegre.
Indignação, medo e desconfiança da polícia imperam na comunidade atingida pela chacina de 7 trabalhadores em janeiro, entre eles o DJ Lah; 6 PMs estão presos, mas pelo menos 14 foram vistos na cena do crime.
Famílias que ocupam há cinco anos parte da fazenda Castanhais, no Pará, foram agredidas durante uma ação da Polícia Civil. De acordo com relatos dos trabalhadores rurais, as agressões ocorreram tanto por policiais quanto por seguranças de fazendas que acompanhavam a ação. As terras ocupadas fazem parte do complexo de fazendas do Grupo Agropecuária Santa Bárbara, do banqueiro Daniel Dantas, que concentra 600 mil hectares de terras no Sul do Pará.
Ao contrário do que divulga a Secretaria de Segurança Pública (SSP) de São Paulo, em sua página na internet, o número de casos de homicídios dolosos (com intenção de matar) cresceu 16,9% no estado de São Paulo em janeiro deste ano, em relação ao mesmo mês de 2012. Foi o sexto mês consecutivo de alta, na comparação com o mesmo mês do ano anterior. Os dados são do próprio governo do PSDB de Geraldo Alckmin, que preferiu divulgar dados comparativos de janeiro de 2013 ao mês de dezembro de 2012.
O Ministério Público Federal (MPF) em Mato Grosso do Sul ajuizou, na tarde de sexta-feira (22), uma ação judicial para que a União encaminhe forças policiais para a Terra Indígena Tey'ikue, em Caarapó, sul do estado. Com a medida, o MPF quer preservar a integridade física da comunidade, que na manhã do mesmo dia sofreu ataque de homens armados.
Maria (nome fictício) é uma dos quase 800 funcionários do parque de diversões Hopi Hari, localizado no interior de São Paulo. Em 2010, quando trabalhava havia cinco anos no local, ela relatou ter passado por duas revistas constrangedoras: além de ter de esvaziar os bolsos e tirar os sapatos, uma segurança solicitou-lhe que soltasse o botão da calça e levantasse a camisa. Segunda ela, seu nécessaire pessoal já havia sido revistado em outras ocasiões por seguranças do sexo masculino.