Banco Mundial confiante nas economias da América Latina face à crise. A instituição, confia na resiliência e prevê crescimento de 4% para a região. Pobres da região são atendidos por fortes redes de proteção social, segundo a instituição. Nesta semana, o mercados de ações latino-americanos oscilaram face à incerteza mundial. Os índices principais caíram em cerca 8 %, e logo em seguida subiram em 5 %.
A crise econômica que afeta os Estados Unidos e alguns países da Europa não vai alterar a meta de investimentos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). A garantia foi dada nesta quinta (11) pela ministra do Planejamento, Miriam Belchior. Ela disse que, em hipótese alguma, o governo cogita rever as decisões já tomadas.
“Estamos ao lado do governo e dos empresários no combate aos efeitos da crise econômica que se avizinham, mas não abrimos mão de manter e ampliar as conquistas dos trabalhadores”. Essa é a justificativa do deputado Assis Melo (PCdoB-RS) ao apresentar quatro emendas à Medida Provisória que cria o Plano Brasil Maior. O parlamentar quer condicionantes – criação ou manutenção de empregos e a redução da terceirização -, para que as empresas possam fazer jus aos benefícios criados pelo governo.
O discurso, realizado na segunda-feira (8), por uma britânica enfrentando um grupo de jovens saqueadores no bairro de Hackney, em Londres, se transformou em sucesso na internet. O vídeo já tem mais de 1,6 milhão de acessos. Pauline Pearce, de 45 anos, aparece apoiada sobre uma bengala e dá um sermão a jovens dizendo-se envergonhada com o comportamento deles e afirmando que eles deveriam estar lutando por uma causa e não simplesmente saqueando lojas.
Um estudo do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) confirmou que os bancos públicos federais tiveram atuação anticíclica durante a crise financeira mundial e permitiram que o crédito continuasse crescendo de forma acelerada no Brasil. Divulgado nesta quarta (10), o documento mostrou que, desde 2008, os créditos concedidos por bancos estatais subiram acima de 30%, enquanto as intuições financeiras privadas reduziram o ritmo de aumento dos financiamentos de 25% para 10%.
“Delicada” foi a palavra usada, repetidas vezes, pela presidente Dilma Rousseff para descrever a repercussão da crise econômica mundial no Brasil, pauta da reunião do Conselho Político, realizada na manhã desta quarta-feira (10), no Palácio do Planalto. Sobre a crise política, a presidente só se manifestou sobre o assunto na preocupação em abreviar a reunião para que a base aliada pudesse participar das audiências com os ministros da Agricultura e das Cidades, na Câmara dos Deputados.
Sob o pretexto da discussão republicana, o que grande parte dos representantes do povo dos Estados Unidos vem fazendo é sabotagem mesmo. Ou em outra palavra mais precisa: racismo
O Secretário-Geral da ONU, Ban Ki-moon, apelou nesta quarta-feira à comunidade acadêmica mundial para encontrar soluções para a fome e desnutrição.Falando sobre soluções necessárias para os problemas de água, fome e energia, Ban Ki-moon desafiou os estudantes a levarem suas ideias para a Conferência das Nações Unidas sobre o Desenvolvimento Sustentável, Rio +20, que será realizada no Rio de Janeiro em junho de 2012.
Nesta quarta-feira (10), a presidente Dilma Rousseff começa o dia com uma reunião do Conselho Político, no Palácio do Planalto. Este é o segundo encontro, neste segundo semestre, da presidente reunindo seus ministros e os presidentes de partido e líderes da base aliada. A pauta do encontro não foi divulgada, mas há especulação de que a presidente vá pedir união de sua base para enfrentar as denúncias de corrupção em três ministérios, que provocaram demissões e prisões.
O presidente da França, Nicolas Sarkozy, interrompeu as férias, no sudeste do país, para comandar esta quarta-feira (10) uma reunião de emergência, em Paris, cujo tema único é a crise econômica global.
O secretário-geral da Associação das Nações do Sudeste Asiático (Asean), Surin Pitsuwan, advertiu nesta quarta-feira (10) que a crise econômica que atinge os Estados Unidos e parte da Europa vai afetar os dez países que integram o bloco. Segundo ele, os efeitos serão sobre os investimentos diretos estrangeiros e as trocas comerciais.
O deputado Lula Morais (PCdoB) disse, na sessão plenária desta terça-feira (09/08) da Assembleia Legislativa, que o Governo Federal precisa ficar atento às consequências da iminente crise na economia dos Estados Unidos. Segundo ele, a instabilidade norte-americana pode afetar o Brasil pelo fato de sermos o quarto maior investidor em títulos daquele país.