A esquerda bem informada
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Tag: crise econômica,

Recessão global e crise da dívida permanecem no horizonte

Os efeitos da recessão global e da crise da dívida europeia continuam na agenda da economia mundial e os prognósticos não são favoráveis.

Contra as previsões, cresce o desemprego na Alemanha

O mercado de trabalho da Alemanha demonstrou fraqueza em dezembro de 2010, à medida que o início do inverno local prejudicou as contratações no setor de construção. O Escritório de Trabalho Federal informou nesta terça-feira (4) que a quantidade sazonalmente ajustada de desempregados aumentou 3 mil no mês passado. Economistas esperavam a redução de 13 mil desempregados.

Washington Post diz que nos EUA 100 bancos podem quebrar

Ao menos 100 bancos nos EUA estão outra vez sob o risco de quebrar. Esta notícia foi dada pelo diário norte-americano Washington Post em sua página eletrônica.

PCI divulga opinião sobre a crise econômica na Irlanda

O Partido Comunista da Irlanda (PCI) divulgou uma série de perguntas e respostas sobre sua opinião diante da crise enfrentada pela Irlanda. O PCI argumenta que a dívida que levou o Estado à falência contraria os interesses da nação. O texto trata ainda da política fiscal, nacionalização do petróleo, do gás e dos recursos marinhos, do combate às privatizações, da construção de uma política alternativa para o povo, entre outras questões.

Brasil: da austeridade ao crescimento com redistribuição de renda

De uma economia em crise, com pouco crescimento e inflação em ascensão, para o maior crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) em mais de duas décadas, com desemprego em queda e reconhecimento internacional. A política econômica do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, em oito anos de governo, foi marcada pela busca do crescimento com distribuição de renda.

Mantega diz que alta de juro na China gera desaceleração mundial

O ministro da Fazenda, Guido Mantega, disse nesta terça-feira (28) que o aumento dos juros chineses deve resultar em uma desaceleração da economia mundial em 2011, devido ao peso da China na recuperação do mercado global. Segundo o ministro, no entanto, essa desaceleração já era esperada devido "ao refluxo das medidas de estímulo tomadas durante a crise e que agora estão sendo retiradas".

Crise mundial do capitalismo não acabou e promete novos capítulos

Em 2010 ficou claro que a crise do sistema capitalista mundial não chegou ao fim e promete novos capítulos. O processo de recuperação das economias, conforme reconheceu o FMI, é desigual, frágil e incerto. Os problemas econômicos convergem com o declínio da liderança dos Estados Unidos e reforçam a necessidade de uma nova ordem monetária internacional.

Por Umberto Martins*

Para onde vai a Europa?

Depois da Grécia, a Irlanda. E depois, provavelmente, Portugal. Na sequência, não sabemos. O que é certo é que vários países estão ameaçados pelos mercados. A Espanha já está sob a alça da mira. Mas com o devido respeito pelos demais, o caso da Espanha é diferente. Trata-se da quarta economia da Europa (12% do PIB europeu) e é um peso pesado da política europeia.

Por Sami Nair


Elementos para a caracterização da crise capitalista

A incerteza parece ser a palavra que determina o nosso futuro coletivo, enquanto o sistema capitalista mundial mergulha numa crise sistêmica profunda, para qual parece não encontrar saídas nem soluções, num contexto de declínio da hegemonia econômica dos Estados Unidos.

Por Pedro Carvalho*, em odiario.info

Irlanda: sob o império do capital financeiro

Os meios de comunicação estão repletos de referências sobre o resgate da economia irlandesa. Mas é mais correto falar de um salvamento para os bancos do Reino Unido, França e Alemanha. Efetivamente, as duras condições que se impõem ao povo irlandês correspondem a um tributo oneroso. Esse povo pagará, mas isso não o converte em sujeito do resgate.

Por Alejandro Nadal, no La Jornada

Europa: pobreza, desemprego e desconfianças

Três anos se passaram desde a explosão da crise global, um desde a crise da dívida europeia e o Velho Continente ainda não dá demonstrações de recuperação. Devido a essas causas, o aumento da pobreza, o elevado desemprego e as conseguintes desconfianças dos consumidores têm sido as principais consequências em 2010.

Stiglitz afirma que banqueiros merecem ir para prisão

Como não se cansaram de repetir o economista James Galbraith e o economista e penalista William Black, não podemos resolver a crise econômica, a menos que ponhamos na cadeia os delinquentes que cometeram atos fraudulentos.

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