A esquerda bem informada
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Taxa de desemprego cai em 18 estados americanos e aumenta em 14

O desemprego caiu em menos estados em julho do que nos últimos três meses, um sinal de abrandamento do ritmo do crescimento do emprego.

Palestra com Saad Filho debate a crise econômica mundial

O professor da Universidade de Londres, Alfredo Saad Filho, ministra aula inaugural no curso de Mestrado em Economia, da Universidade Federal da Bahia – Ufba, no próximo dia 19, às 9h30, no auditório do PAF I, em Ondina. A crise econômica e financeira mundial, desencadeada em 2007 a partir do colapso do mercado imobiliário nos Estados Unidos, e os seus agravos na Europa em 2010 é o tema da palestra.

Crise, luta e esperança

A História ensina-nos e hoje a vida confirma-o uma vez mais: não há impérios eternos. No entanto, é inevitável que a actual crise civilizacional “conduzirá ao desmoronar do capitalismo ou a uma era de barbárie”. Generalizar a compreensão do presente momento histórico por um sempre crescente número de pessoas é uma tarefa imperativa que nenhum revolucionário pode recusar.

Por Miguel Urbano Rodrigues*, em O Diário.info

Dados alarmantes sobre a crise nos Estados Unidos

Há três anos, o capitalismo mundial vive um novo período de crise extensa, grave, profunda, que afetou principalmente os países capitalistas desenvolvidos. O epicentro da crise situa-se nos Estados Unidos, revelando não só as tendências regressivas do capitalismo, como o insofismável fato de que os desequilíbrios da economia estadunidense se irradiam para todo o mundo e provocam uma instabilidade geral.

Bernanke confessa pessimismo com o futuro dos EUA

O presidente do Fed (Federal Reserve, o banco central dos EUA) Ben Bernanke, disse nesta quarta-feira (21) que a economia dos Estados Unidos enfrenta perspectivas "atipicamente incertas", acrescentando que o banco central está pronto para adotar mais medidas para impulsionar o crescimento se for necessário.

Alejandro Nadal: A caminho da Grande Depressão?

A crise global não dá sinais de se resolver. Os sobressaltos nos mercados financeiros e as más notícias nos setores reais da economia indicam que as coisas poderiam piorar. Alguns analistas já se questionam abertamente se o mundo se encaminha para uma réplica da Grande Depressão dos anos 30.

Por Alejandro Nadal, no Informação Alternativa

O Brasil investe no exterior

Entre janeiro e maio, as multinacionais brasileiras fizeram mais investimentos diretos no exterior do que as empresas estrangeiras no Brasil: esses valores foram, respectivamente, de US$ 11,16 bilhões e de US$ 10,68 bilhões. Além das oportunidades surgidas em decorrência da crise nos países desenvolvidos, as políticas cambial, financeira e tributária do governo brasileiro são um incentivo para as múltis locais interessadas em ampliar suas bases globais.

Milhões protestam na Europa: Trabalhadores respondem à ofensiva

As fortíssimas pressões dos governos europeus sobre os direitos sociais, salários e pensões estão a levantar uma vaga de protestos em vários países, cujos trabalhadores recusam ser reduzidos à pobreza.

Alfredo Zaiat: o discurso cínico e perigoso da austeridade

Várias palavras identificam os militantes das políticas de ajuste sobre os grupos vulneráveis da sociedade, mas uma os delata sem possibilidade de dissimulação nestes tempos de crise internacional: “austeridade”. Diante da sucessão de descalabros sociais nas últimas décadas, mencionar o termo ajuste começou a provocar certa prevenção, embora não poucos economistas mantenham sua atitude fundamentalista de não ocultá-lo.

Por Alfredo Zaiat, no Página 12
Tradução: Carta Maior

Crise internacional atinge projetos de saúde pública na África

A crise financeira que atingiu a economia mundial a partir 2008, também abalou os cofres dos doadores internacionais e colocou em risco vários projetos de saúde pública em toda a África. Grande parte do orçamento do setor dos países do continente vem de fora. Além de subvenções de governos, vários projetos de organizações não governamentais são financiados com doações privadas internacionais.

Batista Jr.: “O Brasil não é imune à crise do euro”

O pior na zona do euro foi evitado, mas os riscos persistem. O alerta é do economista brasileiro Paulo Nogueira Batista Jr., diretor-executivo do Fundo Monetário Internacional (FMI), onde representa o grupo integrado pelo Brasil e mais oito países. Em entrevista ao Diário Catarinense, ele alerta que o Brasil não está imune.

Desemprego mundial cresceu 34 milhões em dois anos

A crise econômica mundial fez o número de desempregados no mundo subir de 178 milhões em 2007 para 212 milhões em 2009 (6,6%). Os números são da OIT (Organização Internacional do Trabalho). ligada às Nações Unidas, que realizou sua conferência esta semana. A OIT adverte que as medidas de austeridade a pretexto de conter déficits públicos pode aumentar ainda mais a taxa de desemprego mundial.

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