A esquerda bem informada
A esquerda bem informada

Tag: crise econômica,

4° Seminário do Cemarx debate Marx e a crise

O Centro de Estudos Marxistas – Cemarx da Universidade do Estado – UNEB promove o seminário Crise de civilização ou crise do capital? A reflexão marxista sobre os impasses do mundo atual, de 9 a 12 de novembro, no auditório da Aduneb, no campus da UNEB em Salvador.

Paul Krugman: a vitória dos “moralizadores” e a depressão nos EUA

É a célebre pergunta que Rick Santelli fez em 2009, pela CNBC, numa discussão que para muitos foi o ponto de partida do movimento Tea Party. É um sentimento que tem eco não só nos Estados Unidos, mas em grande parte do mundo. O tom difere de um lugar a outro — ao escutar um funcionário alemão denunciando o déficit, minha mulher sussurrou: “Na saída distribuirão chicote a todo mundo, para nos flagelar-nos”.

Por Paul Krugman*, na Carta Maior

Bill Quigley: Os EUA e a guerra de classes

O empobrecimento geral da população dos EUA nos últimos 40 anos contrasta com o escandaloso aumento da renda e dos privilégios dos muito ricos, que estão ganhando a guerra de classes no país

Por Bill Quigley *

FMI: crise mundial do capitalismo destruiu 30 milhões de empregos

O diretor-geral do Fundo Monetário Internacional (FMI), Dominique Strauss-Kahn, disse nesta segunda-feira (1) que a crise destruiu 30 milhões de postos de trabalho em todo o mundo.

Alemanha de chicote em punho

Fortes preocupações quanto ao futuro da Europa provocam as propostas-pesadelos para os novos cânones da disciplina fiscal alavancadas pelo governo de Berlim e destinadas aos demais países-membros da União Européia (UE) usando como "laranja" a Comissão Européia (CE), órgão executivo da UE.

Por Mary Stassinákis, no Monitor Mercantil

"Milagre da Irlanda": déficit de 32%

Não acreditavam naquilo que estavam ouvindo. Não acreditavam naquilo que estavam lendo. O ministro das Finanças da Irlanda, Brian Lenihan, anunciou algo incompreensível: O déficit do orçamento do país para este ano atingirá 32% do Produto Interno Bruto (PIB).

Por Laura Britt, no Monitor Mercantil

"Os miseráveis": Povos europeus e a "eurofrugalidade"

Povos obedientes que baixem a cabeça suportando mergulhados em sua desgraça as medidas de frugalidade que lhes impõem os empoados governos europeus. Povos desobedientes que reagem com violência às estas medidas, saem às ruas e, com sucessivas ondas de manifestações, derrubando o cenário político, expulsando os governos que tentam uma gigantesca redistribuição da riqueza social em detrimento das camadas sociais mais frágeis.

Por Alex Corsini, no Monitor Mercantil

Greve geral: CGTP decide novo patamar na luta dos trabalhadores

As “medidas de austeridade” – anunciadas pelo governo em 29 de setembro, poucas horas depois de dezenas de milhares de pessoas trazerem às ruas de Lisboa e do Porto mais um incontornável sinal das dificuldades e do descontentamento que grassam entre os trabalhadores – vieram dar ainda mais razão à necessidade de uma resposta de luta num patamar mais elevado.

A derrocada de Obama: as consequências políticas da paralisia

Que me perdoe T.S. Eliot, mas o mês mais cruel não é abril, é setembro. Antes do 11 de Setembro de 2001 foi o 11 de setembro de 1973, quando o general Pinochet derrubou o governo de Allende e inaugurou um regime de 17 anos de terror. Mais recentemente, a 15 de setembro de 2008, Lehman Brothers estourou e torpedeou a economia global, convertendo o que até aí tinha sido uma crise de Wall Street numa prova quase mortal para o sistema financeiro global.

Por Walden Bello*

Crescem os protestos na Europa contra os planos de arrocho

Está convocado para o próximo dia 29 de setembro um dia de ação europeia, contra os planos de austeridade e em defesa do emprego. Enquanto isso, multiplicam-se as ações de protesto em diversos países.

Como e por que Serra afundaria o Brasil na crise mundial

Vídeo traça uma cronologia da crise mundial (2008-2009) sob a ótica da imprensa brasileira e da oposição ao governo Lula. O vídeo traz também uma resposta aos que não entendem como o governo de Fernando Henrique Cardoso (1995-2002) conseguiu quebrar o Brasil três vezes, a despeito de ter liquidado quase todas as estatais lucrativas.

Dado como morto, neoliberalismo voltou mais forte e devastador

Quando explodiu a crise em 2008, muitos aproveitaram para decretar o fim do período neoliberal e anunciar que, daquele momento em diante, o Estado e a sociedade estariam novamente ditando as regras do jogo. A ideologia do livre-mercado deveria admitir o erro da crise causada e recuar. Vacinados pelo desastre, Estados e sociedade passariam a controlar os excessos do livre-mercado.

Por Paulo Ferraresi Pegino, no Luis Nassif Online

1 81 82 83 84 85 90