Depois de uma reunião na Casa Rosada em Buenos Aires, a presidenta da Argentina, Cristina Kirchner, e a do Chile, Michelle Bachelet, decidiram potencializar os laços de conexão entre ambas as nações fronteiriças a fim de elevar a competitividade de suas exportações. O novo impulso nas relações bilaterais inclui ainda projetos de infraestrutura e na área de mineração.
A presidenta do Chile, Michelle Bachelet, chegou à Argentina no domingo (11) e deve encontrar-se com sua homóloga Cristina Kirchner nesta segunda-feira (12). Em sua primeira viagem internacional desde que iniciou seu segundo mandato, Bachelet deve retomar o Tratado de Maipú (sobre cooperação bilateral), firmado por ambas as presidentas em 2009.
Com o objetivo de promover o planejamento produtivo, a presidenta argentina, Cristina Kirchner, estabeleceu um fundo de créditos de 1,2 bilhão de dólares, destinado também a financiar projetos de inovação tecnológica. "O grande desafio é manter e melhorar o que se tem", disse a mandatária ao anunciar a iniciativa Fondear, na noite desta segunda-feira (28).
A presidenta da Argentina, Cristina Kirchner, comentou nesta quarta-feira (5), durante uma missa celebrada em seu país e em homenagem ao líder bolivariano Hugo Chávez, que tanto ele quanto o ex-presidente da Argentina, Nestor Kirchner, são guardados por seus povos.
A presidenta da Argentina, Cristina Kirchner, comentou nesta quarta-feira (5), durante uma missa celebrada em seu país e em homenagem ao líder bolivariano Hugo Chávez, que tanto ele quanto o ex-presidente da Argentina, Nestor Kirchner, são guardados por seus povos.
A presidente argentina Cristina Kirchner disse, neste sábado (1º/3), que a Venezuela está sendo alvo de "um golpe suave". Sua declaração foi feita durante discurso de quase três horas que marcou a abertura do ano legislativo no Congresso Nacional, em Buenos Aires.
O governo da Argentina e o sindicato dos docentes do país se reúnem nesta terça-feira (4) para negociar um novo ajuste salarial. No último sábado, a presidenta Cristina Kirchner, chamou aos dirigentes sindicais a atuar com racionalidade e disse que não gostaria que "o início do curso escolar se convertesse a cada ano em um parto pela discussão salarial".
Eleita para governar o Chile pela segunda vez, Michelle Bachelet assumirá a presidência do país no dia 11 de março com o desafio de não decepcionar os eleitores que querem um governo diferente do neoliberal Sebastian Piñera. Com isso, ela deve se aproximar politicamente de países sul-americanos, especialmente Brasil e Argentina, que carregam entre si as semelhanças e os problemas criados por terem saído de ditaduras há pouco tempo, embora de formas distintas.
Por Débora Fogliatto, no Sul21
Em meio a um clima de previsões apocalípticas, o governo de Cristina Kirchner tem dois desafios reais: controlar o dólar e evitar uma disparada da inflação. O primeiro desafio parece sob controle, enquanto o segundo é mais incerto. Uma coisa está garantida daqui até as eleições de outubro: as previsões de desastres, disparadas por usinas midiáticas opositoras, vão continuar.
Por Marcelo Justo, na Carta Maior
O capital especulativo se volta concentradamente sobre as economias do Sul do mundo, como resultado das politicas norte-americanas de manobra protecionista a favor da sua moeda. A América Latina é um alvo prioritário dessas operações e a Venezuela e a Argentina, em particular.
Por Emir Sader*, na Carta Maior
Pelo menos nove membros das equipes de emergências de Buenos Aires morreram e outros sete ficaram gravemente feridos, nesta quarta-feira (5), quando tentavam apagar um incêndio em um armazém situado em um bairro no sul da capital. Os mortos são sete bombeiros e dois integrantes da Defesa Civil.
A presidenta da Argentina, Cristina Kirchner pediu, nesta quarta-feira (5) que os empresários “reinvistam no país”, ao invés de enviarem divisas para o exterior, afirmou que o país “nunca teve a construção de uma burguesia com consciência nacional" e advertiu que não vai "permitir que continuem saqueando o bolso dos argentinos”. As declarações foram proferidas na Casa Rosada, sede do governo, em um momento em que seu governo sofre forte pressão no mercado de câmbio.