Na data em que se comemora o Dia Internacional da Liberdade de Imprensa – nesta terça-feira (3) -, o deputado Daniel Almeida (PCdoB-BA), alertou para a situação atual da mídia brasileira. Em discurso no Plenário da Câmara, o líder do PCdoB na Casa, criticou a grande mídia, que, na contramão da história, se posiciona a favor dos movimentos golpistas e elogiou a atuação da imprensa alternativa, “mais ética e próxima dos interesses dos brasileiros.”
“A celebração do dia 1º de Maio neste ano, diante do quadro de acirramento político em que nos encontramos, requer de nós, além das honras e homenagens costumeiras, uma profunda reflexão sobre os rumos do país”, avalia o líder do PCdoB na Câmara, deputado Daniel Almeida (BA), ao prestar sua tradicional homenagem aos trabalhadores, a quem ele dedica sua luta e atuação no parlamento.
A permanência do corrupto e imoral Eduardo Cunha (PMDB-RJ) à frente da Presidência da Câmara é insustentável para o funcionamento da instituição. Por isso, o PCdoB optou por obstruir sua participação na normalidade dos trabalhos da Casa.
“Querem usurpar o voto popular, passando a ideia de que são necessários novos rumos para o país que está em crise política e econômica. Com o impeachment acreditam poder encontrarem a saída, mas qual saída com um governo ilegítimo, de exceção, sem votos?” indagou o líder do PCdoB na Câmara, deputado Daniel Almeida (BA) ao encaminhar o voto do Partido na votação do processo de admissibilidade do impeachment da presidenta Dilma Rousseff, neste domingo (17), na Câmara dos Deputados.
Durante visita, nesta sexta-feira (15), ao acampamento da resistência ao golpe, instalado no estacionamento no Estádio Mané Garrincha, em Brasília, o líder do PCdoB na Câmara, o deputado federal Daniel Almeida (PCdoB/BA) falou sobre o clima na Câmara dos Deputados e rebateu as manchetes da mídia que indicam vitória da oposição em processo de impedimento da presidenta Dilma Rousseff.
“Ter o Cunha na presidência dessa sessão é uma violência à democracia brasileira e um verdadeiro atentado à ordem institucional do nosso país.” Foi como se manifestou o líder do PCdoB na Câmara, deputado Daniel Almeida (BA), ao sair da reunião do Colégio de Líderes, nesta terça-feira (12), que discutiu o rito de votação do processo de impeachment da presidenta Dilma Rousseff.
“Neste momento atribulado que estamos vivendo, o papel da imprensa, especialmente a imprensa alternativa, é preponderantemente importante. É dever da imprensa, esclarecer a sociedade sobre a verdade dos fatos. É papel dos jornalistas levar as notícias e os esclarecimentos à sociedade, prezando sempre pela imparcialidade e clareza.”
Nesta terça-feira (6), o ministro Marco Aurélio Mello, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinou que o presidente da Câmara, deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ), receba o pedido de impeachment do vice-presidente Michel Temer. Para o líder do PCdoB na Câmara, deputado Daniel Almeida (BA), a decisão do Supremo é coerente, mas deixa claro, mais uma vez, que todo esse processo de impeachment é absolutamente artificial, deslegitimado e de cunho político.
Três minutos bastaram para o PMDB romper com o governo Dilma Rousseff após anos de construção de um projeto político comum. O encontro televisionado, marcado pela ausência de expoentes da sigla, serviu para revelar que um dos grandes patrocinadores do golpe institucional no Brasil está dentro do núcleo palaciano: o vice-presidente da República, Michel Temer.
Por Daniel Almeida*
“Ver Michel Temer, parceiro na chapa da presidenta Dilma Rousseff, querendo se colocar como solução para a crise, é algo inaceitável. Que solução poderia vir desta tentativa de chegar ao poder sem voto? Que legitimidade pode ter Michel Temer? Com este gesto, ele acaba jogando sua trajetória política na lata do lixo”, avalia o líder do PCdoB na Câmara, deputado Daniel Almeida (BA), após o PMDB anunciar que deixará a base aliada.
Réu. Acusado de crimes de corrupção e lavagem de dinheiro em razão de desvios na Petrobras. Este é um breve resumo da folha corrida do parlamentar que trama a derrubada da presidenta Dilma Rousseff. Protagonista na Operação Lava Jato, o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), manobra pelo impeachment mesmo sem existir crime de responsabilidade.
Por Daniel Almeida*
A sequência de episódios novelescos que o Brasil assistiu em rede nacional nesta semana revela a estratégia armada por setores do Judiciário, da mídia e da oposição para promover uma interrupção democrática no país. Na trama, magistrados tiveram papel protagonista para mascarar um golpe institucional, conferindo aparência de legalidade a decisões que tinham como único objetivo acelerar a derrubada do governo Dilma Rousseff.
Por Daniel Almeida*