O total de trabalhadores com carteira assinada cresceu um ponto percentual no 4º trimestre de 2013, em relação a igual período do ano anterior, e atingiu 77,1% dos empregados do setor privado, com aumento em todas as regiões do país. A taxa média de desemprego do brasileiro caiu para 6,2%. Os dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicícios sobre o mercado de trabalho nacional foram divulgados nesta quinta-feira (10) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Em sua coluna semanal Economia em Números, o economista João Sicsú faz uma retrospectiva da economia nos tempos de ditadura militar e apresenta números que indicam a alta concentração de renda na época e a diminuição pela metade do valor real do salário mínimo. “A ditadura foi um processo excludente em todos os âmbitos.”, disse João.
Ramon de Castro, para Rádio Vermelho.
Em sua coluna semanal “Economia em Números”, para a Rádio Vermelho, o economista João Sicsú declarou que a agência de risco Standard & Poor’s (S&P’s) divulga seus números conforme atendem seus próprios interesses empresariais.
Ramon de Castro, da Rádio Vermelho em São Paulo
A taxa de desemprego em fevereiro deste ano para o conjunto das seis principais regiões metropolitanas do país ficou em 5,1%, a menor taxa para o mês desde o início da série histórica, em 2002. Os dados foram divulgados nesta quinta-feira (27) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e indicam uma pequena alta de 0,3 ponto percentual em relação aos 4,8% relativos à taxa de desemprego de janeiro.
Ainda que a América Latina trabalhe com melhor sorte que outras regiões o impacto da crise financeira mundial, e nos últimos anos mostre crescimento econômico, mantém desigualdades e persistentes problemas como o desemprego juvenil.
O relatório de fevereiro sobre o emprego nos Estados Unidos, divulgado nesta sexta-feira (7), pelo Departamento do Trabalho, mostrou que o número de novas contratações ficou abaixo da média de 189 mil dos últimos 12 meses e das expectativas dos especialistas na formulação de políticas. O país vem patinando na recuperação econômica para sair da recessão e da crise internacional, enquanto o empobrecimento alcançou patamares graves.
As drásticas medidas de arrocho na Grécia prejudicaram a criação de postos de trabalho durante 2013, quando aumentou a taxa de desemprego, segundo mostrou nesta quinta-feira a Autoridade grega de Estatísticas (Elstat).
O desemprego atinge 7,8 milhões dos jovens latino-americanos com idade entre 15 a 24 anos, assegura a Organização Internacional do Trabalho (OIT). O relatório "Trabalho decente e juventude na América Latina: Políticas para ação”, apresentado na quinta-feira (13) pela OIT, divulga dados sobre a problemática do desemprego, da informalidade e a falta de oportunidades enfrentadas pelos jovens da América latina e Caribe.
Embora tenha apresentado ligeira queda de 0,4% sobre dezembro último, o número de ocupados no mercado de trabalho, em janeiro, foi 0,5% superior a igual mês do ano passado, somando 18,838 milhões de pessoas no conjunto das seis regiões metropolitanas onde é feita a Pesquisa de Emprego e Desemprego (PED) pela Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados (Fundação Seade) e pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese).
Iniciada em março de 2002, a Pesquisa Mensal de Emprego (PME) apresentou dados históricos nesta quinta-feira (20) divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). De acordo com a pesquisa, apesar da crise mundial, a taxa de desocupação de janeiro foi estimada em 4,8%, uma redução de 0,6 ponto percentual no confronto com janeiro do ano passado (5,4%), a menor taxa do mês na série histórica.
Joanne Mota, do Vermelho
Pesquisa divulgada nesta quinta-feira (13) pela Organização Internacional do Trabalho (OIT) revela que 7,8 milhões de jovens latino-americanos entre 15 e 24 anos estão desempregados, o que equivale a 13,9% do total da força de trabalho nesta faixa etária, estimada em 56 milhões de pessoas. No Brasil, a situação é melhor, segundo a pesquisa reduziu-se a informalidade no emprego juvenil.
De 2003 a 2013, a renda da população preta e parda cresceu 51,4%, enquanto a da população branca aumentou 27,8%, divulgou nesta quinta-feira (30) o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Apesar disso, a renda dos negros ainda corresponde a apenas 57,4% da dos brancos, percentual maior que os 48,4% de 2003. Nesse período, a renda média geral da pesquisa subiu 29,6%.