Metalúrgicos de Norte a Sul falando a mesma língua, definiu Marcelino da Rocha, presidente da Federação Interestadual dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (Fitmetal) sobre o movimento Brasil Metalúrgico que reúne confederações e entidades de trabalhadores do setor em defesa dos direitos dos trabalhadores. No dia 14 de setembro será realizado O Dia Nacional de Luta, Protestos e Greves em resistência à implantação da reforma trabalhista e de denúncia contra a reforma da Previdência Social.
Contra a retirada de direitos do povo brasileiro, em especial da classe trabalhadora, centrais sindicais, movimentos sociais, partidos políticos e sociedade civil organizada voltam a ocupar as ruas na próxima sexta-feira (31), Dia Nacional de Mobilização e Luta. Organizada pelas Frentes Brasil Popular e Povo Sem Medo, a manifestação vai preparar o país para a Greve Geral que acontecerá em abril.
Wagner Fajardo, um dos três coordenadores gerais do Sindicato dos Metroviários de São Paulo, fala sobre a greve desta quarta (15).
Por Patrícia Cornils, no site Previdência, Mitos e Verdades
Bancários cearenses participaram, na última quinta-feira (22), do Dia Nacional de Paralisação contra as medidas do Governo Federal que atacam a classe trabalhadora como a flexibilização da CLT, a reforma da previdência e os projetos de lei em discussão no Congresso que congelam o gasto público em áreas como saúde e educação, e provocam retração de direitos. A manifestação fez parte da agenda do chamado "esquenta para a greve geral".
A presidenta Dilma Rousseff participou, em Salvador, nesta quinta-feira (22), da manifestação contra o governo Temer e pela preservação de direitos, puxada pelas frentes Brasil Popular e Povo Sem Medo, ao lado da candidata a prefeita do PCdoB, Alice Portugal. O ato, que mobilizou cerca de 100 mil pessoas pelo centro da capital baiana, integra a agenda do Dia Nacional de Paralisações, que representa o pontapé inicial para a construção de uma greve geral no país.
Sob a bandeira de “Fora Temer” e “Nenhum direito a menos”, centenas de trabalhadores de diversas categorias pararam uma das principais avenidas da capital cearense nesta quinta-feira (22), Dia Nacional de Paralisação. Convocado pelas principais centrais sindicais, os fortalezenses somam-se aos milhares de manifestantes de todo o país para lutar contra as propostas de retrocesso do governo de Michel Temer, dentre elas as reformas trabalhista e previdenciária.
As principais centrais sindicais com atuação no Brasil marcaram para o dia 22 deste mês (uma quinta-feira) o Dia Nacional de Paralisações, em sinal de resistência às intenções do governo de Michel Temer de impor uma reforma trabalhista negativa para os trabalhadores. Salvador aderiu à mobilização e entidades locais do movimento social e sindical preparam atividades.
As Frentes Brasil Popular e Povo Sem Medo, que reúnem dezenas de entidades do movimento social brasileiro, decidiram promover, através de uma ação conjunta, o Dia Nacional de Mobilização. A data escolhida para o ato foi o 31 de março e a programação conta com uma Marcha a Brasília, além de manifestações em várias cidades brasileiras.
O Dia Nacional de Mobilização em Defesa da Democracia e por uma Nova Política Econômica reuniu trabalhadores de diversas categorias nas ruas do Centro de Salvador neste sábado (03/10). A defesa da Petrobras, que completa 62 anos, também esteve na ordem do dia, assim como os 70 anos da Federação Sindical Mundial. Com esta pauta, a classe trabalhadora seguiu do Campo Grande à Castro Alves, para dizer ao governo que quer mudanças econômicas que permitam o país continuar rumo ao desenvolvimento.
A sexta-feira 13 foi marcada por manifestações em todo o país, em defesa do Brasil, da democracia e da Petrobras. Em Fortaleza milhares de pessoas, convocadas por entidades do movimento social e partidos progressitas, realizaram uma passeata que foi encerrada na Assembleia Legislativa do Estado.
Diversas categorias se juntaram às manifestações do país inteiro em defesa dos direitos dos trabalhadores.