Em comunicado divulgado nesta segunda-feira (01), as Farc-EP (Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia – Exército do Povo) asseguraram que não vão depor as armas imediatamente, e, tampouco, se desmobilizar. A guerrilha também afirma que os Diálogos de Paz não estão na reta final, contradizendo afirmações do governo do presidente Juan Manuel Santos que anunciou a criação de um comando transitório para “supervisionar a desmobilização da guerrilha e entrega das armas”.
A Federação Nacional de Departamentos (FND) e a Organização Internacional para as Migrações (OIM) firmaram, neste domingo (31), na capital colombiana Bogotá, um convênio para socializar os eventuais acordos do processo de paz, na etapa de pós-conflito.
As Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia – Exército do Povo (Farc-EP) acusaram, nesta quarta-feira (27), o ministro da Defesa colombiano, Juan Carlos Pinsón, de mentir e atuar contra o processo de paz que se desenvolve desde novembro de 2012.
O hacker colombiano Andrés Sepúlveda, acusado de ter participado do escândalo envolvendo ações de espionagens contra o governo e o presidente Juan Manuel Santos, revelou à revista colombiana Semana neste domingo (24) que existem várias células no país trabalhando em um “plano estratégico contra o processo de paz” entre o governo e as Farc (Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia).
O presidente colombiano, Juan Manuel Santos, apresentou um decreto, nesta sexta-feira (22), que institui a data 25 de maio como o “Dia Nacional pela Dignidade das Mulheres Vítimas de Violência Sexual no Âmbito do Conflito Armado Interno”.
Vítimas do conflito armado colombiano deram neste sábado (16) seus testemunhos perante os negociadores do governo e das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc) para alcançar a paz no país. O diálogo se realiza em Havana, Cuba, desde novembro de 2012.
O líder máximo das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia – Exército do Povo (Farc – EP), Timoleón Jiménez, manifestou sua convicção de que a Colômbia não continuará sendo a mesma depois da assinatura de um acordo de paz.
Ser reconhecidos como sobreviventes, comprovar que há injustiça e obter reparação são algumas das propostas colocadas pelas vítimas do conflito armado colombiano durante o Fórum de Paz da Colômbia que começou neste domingo (3) em Cali.
A 2ª edição do Fórum pela paz na Colômbia será realizada no Uruguai em 2015. O encontro que tem por objetivo fomentar os diálogos de paz e buscar um acordo definitivo entre as partes conflitantes no país latino já foi realizado uma vez em Porto Alegre, no Rio Grande do Sul. Militantes de partidos políticos e movimentos sociais se reuniram na tarde desta sexta-feira (1), no Sindicato dos Advogados, na capital paulista, para debater detalhes do evento.
Por Mariana Serafini, do Vermelho
O secretário geral da Organização das Nações Unidas, Ban Ki-Moon, reiterou que a organização não poupará esforços para apoiar a busca de um acordo de paz na Colômbia, durante um encontro nesta terça-feira (8) com a chanceler Maria Ângela Holguín.
O vice-presidente colombiano, Angelino Garzón, declarou neste sábado (5) que é favorável a uma participação aberta da guerrilha na política do país, a partir de uma eventual assinatura de um acordo de paz entre o governo eas Farc.
Com mais de 400 participantes, começou nesta sexta-feira (4), na cidade de Villavicencio, o primeiro de três fóruns regionais sobre as vítimas do conflito armado colombiano, o quinto ponto da agenda do diálogo entre o governo e a guerrilha das Farc.